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Mundo quer alimentos funcionais
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O setor de alimentos foi um dos poucos que se mantiveram aquecidos durante a pandemia de covid-19. Alimentos funcionais particularmente ganharam mercado nesse período em que os consumidores vêm valorizando mais os alimentos que possam trazer benefícios à saúde. Crenças, cultura e percepções desempenham um grande papel no sucesso dos produtos funcionais. Saúde agora é prioridade para os consumidores. As pessoas estão mais preocupadas com isso e tomando medidas preventivas. Muitos estão escolhendo soluções naturais, abrindo oportunidades para os fabricantes de alimentos funcionais. As tendências emergentes em alimentos funcionais incluem produtos que podem aumentar a energia, ajudando no foco, como a cafeína, ou que tratem da saúde e da beleza, como o colágeno, que oferece benefícios para os cabelos, pele e articulações. Os consumidores também estão buscando cada vez mais as proteínas vegetais. A proteína de ervilha, por exemplo, é uma das mais solicitadas. A Câmara Árabe tem oportunidade para empresas brasileiras que querem ganhar mercado nessa área promissora que é a de alimentos. As inscrições estão abertas para expositores na feira de alimentos e bebidas GULFOOD, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O evento presencial ocorre de 21 a 25 de fevereiro de 2021. Interessados podem enviar um e-mail para comercial@ccab.org.br.
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Associado, responda a pesquisa da Câmara Árabe! A Câmara Árabe quer ouvir a opinião de seus associados sobre as expectativas comerciais para 2021 acerca de investimentos, participação em eventos presenciais e viagens ao exterior. Estamos levando em conta as suas perspectivas e anseios para planejar o nosso calendário 2021, que será lançado em breve. Elaboramos uma pesquisa e gostaríamos de contar com a sua importante participação. Clique aqui e nos conte a sua opinião!
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Porto de Hamad: Catar que atrair estrangeiros
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O Catar se tornou significativamente mais autossuficiente para alguns bens, ao mesmo tempo que garante a continuidade das importações. O governo do país tem trabalhado para transformar a economia e criar aglomerados de manufatura voltados à exportação, com a atração de empresas estrangeiras que queiram produzir no país, podendo exportar pelo Porto de Hamad. A capacidade de carga de saída tanto no aeroporto quanto no Porto de Hamad podem servir como incentivo para os fabricantes que estão considerando o Catar como base de operações. A proposta de atração é fortalecida pela variedade de empresas de transporte operando em Doha, como a Qatar Airways, que se consolidou como a segunda maior transportadora de carga aérea do mundo em 2019. O início das operações do segundo terminal de contêineres do Porto de Hamad está marcado para este mês. Antes do final de 2022, o porto deverá ter sua capacidade elevada para três milhões de contêineres ao ano. O Catar espera aumentar ainda mais o potencial do Porto de Hamad com sistemas modernos, visando o crescimento de seu comércio com o mundo e a maior competitividade do país.
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Economia árabe: impactos de 2020
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As exportações árabes ao mundo devem cair em US$ 88 bilhões em 2020, sendo US$ 14 bilhões a menos entre os próprios árabes e US$ 74 bilhões a menos para o resto do mundo, de acordo com as Nações Unidas. Os setores mais afetados devem ser mineração, indústria química e manufatura de produtos elétricos e mecânicos. As importações totais, por sua vez, também devem apresentar queda de US$ 111 bilhões. A indústria química, a de manufatura de produtos elétricos e mecânicos e a agricultura e processamento de alimentos devem ser os setores mais impactados negativamente com a queda das importações na região. Não só a pandemia de covid-19, mas também a queda da demanda e do preço do petróleo podem contribuir para a perda de até 3,7% do PIB árabe em 2020, o equivalente a US$ 42 bilhões. O setor de petróleo e gás representa cerca de 60% do PIB da região.
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RELAÇÕES DIGITAIS FACILITAM EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS A pandemia de coronavírus abriu caminho para a realização virtual de negócios, facilitando a troca internacional de serviços. O Brasil e os países árabes ainda exploram pouco esse nicho de mercado, o que significa que há um grande potencial a ser desenvolvido. O setor se torna imprescindível na atual conjuntura, com a digitalização da economia mundial e as mudanças das relações comerciais trazidas pela pandemia. Apesar da queda de 81% em viagens no segundo trimestre de 2020, abre-se uma janela de oportunidade para os chamados serviços transfronteiriços. A digitalização da economia e a familiaridade com novas tecnologias, como acompanhamento via e-mail e videoconferências, favorecem esse tipo de exportação, na qual treinamentos, projetos de consultoria de engenharia, call centers, exportação de softwares são abrangidos. Cerca de 70% dos serviços importados pelos árabes do Brasil no ano passado foram serviços financeiros e relacionados, serviços especializados de design, profissionais, técnicos e gerenciais, serviços de alimentação e hospedagem e de navegação de apoio. Já as importações brasileiras de serviços dos países árabes se concentraram em serviços de transporte aquaviário por navegação de cargas e outros serviços de transporte, serviços para distribuição e intermediação de mercadorias e apoio à atividade empresarial.
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Emirados permitem negócios 100% estrangeiros Os Emirados Árabes Unidos decidiram permitir que investidores estrangeiros tenham 100% de propriedade em empresas no país. A regra passou a valer em 1º de dezembro de 2020 e derruba a antiga necessidade de que cidadãos dos Emirados fossem patrocinadores ou sócios das marcas. O objetivo da mudança é melhorar a competitividade do país na hora de atrair investimentos. A antiga Lei das Sociedades Comerciais limitava os acionistas estrangeiros a possuir no máximo 49% em uma sociedade. Os outros 51% precisavam ser controlados por um indivíduo dos Emirados Árabes Unidos ou uma empresa 100% controlada pela nação árabe. As zonas francas eram exceções. Entre os setores elegíveis para investimento estrangeiro direto com 100% de propriedade estão a agricultura com atividades como cultivo de trigo, milho e cevada, além de produção de leguminosas, cana-de-açúcar e flores. Já no setor de manufatura é permitido que estrangeiros tenham propriedade em fabricação de produtos alimentícios, mas há exceções.
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ANBA Cast - Notícias sobre os árabes para ouvir! A Agência de Notícias Brasil Árabe agora tem um podcast que pode ser ouvido no site da agência ou nas plataformas de áudio, o ANBA Cast. O programa semanal traz notícias, entrevistas e curiosidades sobre as relações entre o Brasil e os países árabes, e já conta com dez episódios.
Já há podcasts no ar sobre cosméticos halal, café brasileiro, consumo de calçados nos Emirados, a retomada de negócios e turismo nos Emirados Árabes, o idioma árabe e seus dialetos, a economia da Mauritânia, a relação Brasil-países árabes em 2020, a rotina do Golfo na pandemia e o Fórum Econômico Brasil e Países Árabes.
Confira aqui!
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Facebook é plataforma efetiva de marketing no Egito Uma pesquisa indicou que o Facebook é a plataforma de marketing digital mais popular do Egito. Em segundo lugar vem o Linkedin e em terceiro o Instagram. Foram coletados depoimentos de mais de 300 CEOs e líderes empresariais do país árabe em diversos setores. O Facebook foi o canal de marketing mais popular em 2019 para 64% dos entrevistados, seguido pelo Linkedin com 20% dos entrevistados e do Instagram com 12%. Além disso, 36% dos entrevistados usam o Google como ferramenta de marketing digital. A maioria dos empresários egípcios acredita que o Facebook ainda será uma ferramenta de marketing eficaz no próximo ano e 52% prevê que sua importância aumentará em 2021.
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Inovação e tecnologia A Câmara Árabe realizou webinar sobre suas transformações no novo cenário global e sobre inovação e tecnologia no mundo árabe em parceria com a São Paulo Tech Week 2020. Soluções para cidades O Smart City Session foi um encontro online sobre soluções inteligentes para cidades apoiado pela Câmara Árabe, com discussões em torno do funcionamento das cidades pós-covid 19. Tendências em cosméticos Encontro virtual de negócios no setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos apresentou tendências para o pós-pandemia. A Câmara Árabe participou. Encontro de mulheres O comitê feminino da Câmara Árabe realizou sua primeira reunião aberta a interessadas em integrar o grupo, na qual foram apresentados os planos para 2021. Brasil e Egito O evento virtual “Egito e Brasil – Oportunidades e Parcerias” foi promovido pela Câmara Árabe e tratou do acordo Mercosul-Egito e das perspectivas da relação entre os dois países.
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NOTÍCIAS QUE RENDEM NEGÓCIOS
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Confira algumas reportagens publicadas pela Agência de Notícias Brasil Árabe (ANBA), site de notícias da Câmara Árabe:
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Embarque de frutas ao Oriente Médio deve crescer em 2021Frutas brasileiras deverão ser mais exportadas para países árabes no próximo ano, apontou o diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), Eduardo Brandão. Quando se fala em embarques ao Oriente Médio e Ásia, as principais frutas são melão, uva, manga e limão-taiti, apontam dados da associação.
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Multiúso e relaxantes: tendências em cosméticos no pós-covidProdutos multiúso, como hidratantes que desinfetam as mãos, fragrâncias que relaxam e ingredientes naturais são algumas das tendências do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos para o pós-pandemia. Um encontro virtual de negócios no setor de HPPC reuniu profissionais de diversas áreas e apresentou dados do setor e as novas tendências para o pós-covid-19.
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Novos associados e renovações da Câmara Árabe
Confira AQUI os benefícios que empresas de serviços associadas da Câmara Árabe oferecem aos demais integrantes do quadro associativo
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