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Varejo árabe retoma vendas presenciais
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O varejo está voltando a funcionar nos países árabes que mais compram do Brasil, que são Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos, trazendo para as empresas que exportam à região a perspectiva de que as demandas para todo tipo de produto comecem a ficar mais fortes de agora em diante. Os aeroportos, importantes indicadores da retomada da atividade econômica, foram reabertos parcialmente nestes países. Nos Emirados Árabes Unidos, os shopping centers operam em plena capacidade, mas a movimentação está bastante vinculada aos grandes supermercados que existem dentro dos estabelecimentos. Há perspectiva de maior fluxo com a abertura de escritórios próximos dos shoppings. Em relatório, a Dubai Future Foundation aponta que há crescimento expressivo do varejo online e estima que os consumidores voltem aos shoppings no longo prazo, mas não nos níveis anteriores. Eventos e feiras seguem proibidos nos Emirados Árabes Unidos, assim como aglomerações de pessoas. Os aeroportos estão permitidos a operar de forma limitada, com voos de trânsito, repatriamento de expatriados e retorno de residentes. O Aeroporto de Abu Dhabi recebe desde 10 de junho passageiros em trânsito de 20 destinos. Na Arábia Saudita ocorre retomada gradual da construção civil, shopping centers, centros comerciais, restaurantes e cafés. A flexibilização iniciou no fim de maio, mas tem reavaliação constante e é diferente em cada região do país. Jeddah readotou regras rigorosas até 20 de junho, como toque de recolher e proibição de refeições em restaurantes. Em Riad, é estudada a volta de medidas de contenção. O país começou a retomar os voos domésticos em etapas no final de maio. O Egito está adotando gradativamente medidas de flexibilização. Supermercados, farmácias e postos seguem abertos. O toque de recolher foi relaxado e passou para o horário das 20h às 05h. Shoppings e lojas podem abrir aos finais de semana até 17h. Nos restaurantes é possível retirar pedidos. Os hotéis que receberam autorização oficial estão abertos com até 50% da capacidade, mas aglomerações e eventos não estão liberados nesses ou outros locais. O governo egípcio anunciou que vai retomar gradualmente seus voos internacionais em todos os aeroportos a partir de 1º de julho com países que reabriram aeroportos. Os estrangeiros, porém, só poderão entrar no Egito por determinadas regiões e fazer turismo em lugares estipulados.
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Laboratório para startups na Câmara Árabe
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A Câmara Árabe vai criar um laboratório para fomentar projetos de startups que envolvam brasileiros e árabes e que tenham como foco as relações das duas regiões. A iniciativa foi anunciada no final de maio e faz parte da meta da entidade de fomentar a inovação e a criatividade nos negócios entre o Brasil e os países árabes. A Câmara Árabe terá um espaço físico dentro de sua sede, na capital paulista, para receber os projetos. Mais informações e inscrições para o CCAB Lab serão divulgadas em breve.
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Arábia Saudita tem novas taxas de importação A Arábia Saudita aumentou as taxas de importação de uma série de produtos. Elas passaram a vigorar no dia 10 de junho. Alimentos e bebidas como animais vivos, carnes, frutos do mar, lácteos, iogurtes, legumes, frutas, açúcar, arroz, doces, sucos, molhos e mel tiveram o imposto elevado de 0% a 5% para 7% a 25%, segundo a Ernst & Young.
Minerais como cal e carvão passaram de 5% de taxa para 15%, têxteis e roupas de 5% para 10% a 15%, e artigos em plástico e borracha de 5% para 6,5% a 15%. Ganharam imposto maior também materiais de construção, máquinas, equipamentos e partes (5% a 12% para mais de 15%), produtos metálicos (5% para 20%), químicos (5% para 5,5% a 6,5%) e veículos e partes (5% para 15%).
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Eventos: no centro de exposições ou no app?
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Sob o sinal de alerta gerado pela pandemia da covid-19, o mundo de repente parou. O urgente e inevitável isolamento social impactou empresas de todos os continentes e segmentos, exigindo um rápido gerenciamento de crise e um novo olhar no modo de se posicionar frente ao mercado para gerar negócios. O mundo corporativo encontrou na tecnologia a sua principal aliada. A área de eventos ganhou novas dimensões a partir do universo digital. Sem sair de casa e projetados na tela do computador, tablet ou celular, os encontros presenciais, a troca de cartões e as rodadas de negócios foram substituídos por ações virtuais sob a perspectiva 3D, a partir de plataformas de gamificação. Se por um lado o avanço tecnológico está suprindo a necessidade de gerar e fomentar negócios durante a pandemia por meio de feiras e eventos online, por outro, este avanço gera inquietantes questionamentos sobre uma possível substituição dos eventos presenciais pelas plataformas digitais. Especialistas defendem que os recursos digitais terão um papel complementar.
Veja as vantagens oferecidas em cada um: Digital: - Exposição dos produtos online sob a perspectiva 360º em tempo integral - Isenção de gastos com viagens, tornando o processo mais sustentável - Fácil acesso via smartphone, tablet ou notebook e em qualquer lugar do globo - Maior alcance de público Presencial: - Maior interação social, cultural e networking - Geração de grandes negócios e parcerias in loco - Utilização dos sentidos sensoriais como paladar, na área gastronômica, e olfato, em segmentos de cosmética e perfumaria - Experiências imersivas
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Fertilizantes, estoques e parceria que segueOs efeitos da pandemia sobre o comércio exterior do Brasil são evidentes. As exportações, as importações e a corrente comercial do Brasil com os países árabes diminuíram nos cinco primeiros meses de 2020. Mesmo assim, as nações árabes seguem ocupando a terceira posição como destino das exportações brasileiras e os países árabes continuam sendo o quarto maior fornecedor internacional do Brasil.O mês de maio marcou o fim do período do Ramadã, no qual os muçulmanos praticam o jejum. Esse é também um dos fatores que explica a queda sazonal das exportações do Brasil ao mercado árabe, já que os países não compram muito no período, mas repõem estoques quando ele encerra. O comércio Brasil-Países Árabes normalmente ocorre em valor e volume maiores no segundo semestre do ano. O bom desempenho esperado para a agricultura do Brasil para a safra de 2020, por outro lado, tende a seguir estimulando as importações brasileiras de adubos e fertilizantes. Em 2020, até maio, as importações desses produtos de países árabes alcançaram US$ 778 milhões e cresceram 22,3%. O fertilizante foi o produto mais comprado pelo Brasil dos árabes, lugar historicamente ocupado pelos combustíveis minerais.
Abaixo a balança comercial do Brasil e países árabes de janeiro a maio:
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Associações ajudarão a atender demandas árabes Associações setoriais e órgãos de governos do Brasil vão participar de um comitê estratégico criado pela Câmara Árabe para atender demandas árabes que surgiram na pandemia do coronavírus. Para a transformação digital A Câmara Árabe promoveu no mês de maio um webinar que teve como tema a transformação digital, mostrando às empresas como elas podem se integrar ao novo mercado mundial, mais digital. Segurança jurídica na pandemia Outra conferência virtual promovida pela Câmara Árabe em maio apresentou como podem ser resolvidos juridicamente contratos e negócios impossibilitados pela covid-19 ou surgidos na pandemia. Ganhar mercado com o halal Na última semana, a tema do webinar da Câmara Árabe foi a certificação halal. Especialistas apontaram como é possível ganhar valor e mercados oferecendo vários tipos de produtos halal. Próximos eventos Entre os temas das próximas conferências virtuais que a Câmara Árabe vai promover estarão a diplomacia e os negócios entre o Brasil e os países árabes, o novo jeito de fazer negócios - low touch economy, e ferramentas para competitividade internacional. Os webinars ocorrem nas quartas-feiras. Acompanhe a agenda e a abertura das inscrições pelas redes sociais da Câmara Árabe.
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NOTÍCIAS QUE RENDEM NEGÓCIOS
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Confira algumas reportagens publicadas pela Agência de Notícias Brasil Árabe (ANBA), site de notícias da Câmara Árabe:
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Demanda árabe renova perspectiva para ovinos e caprinos
A abertura de novos mercados, como o do Kuwait, para as carnes de ovinos e caprinos do Brasil vem despertando o olhar de empresas e órgãos governamentais para tornar o setor exportador.
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Brasil vende mais calçados a oito países árabes
Nos quatro primeiros meses deste ano frente ao mesmo período do ano passado, Kuwait, Líbia, Marrocos, Bahrein, Omã, Sudão, Jordânia e Tunísia compraram mais calçados fabricados no Brasil.
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Novos associados e renovações da Câmara Árabe
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