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Boletim da ANBA de 10 de maio de 2021 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
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O Boletim da ANBA desta segunda-feira (10) traz notícia sobre as 11 unidades brasileiras produtoras de frango que perderam habilitação para fornecer à Arábia Saudita. A informação partiu de lista divulgada no site da Saudi Food and Drug Authority (SFDA), autoridade sanitária do país árabe. Em nota, a Câmara Árabe informou que vai colaborar para reestabelecer o abastecimento para a maior economia da Liga de Estados Árabes. Leia no Boletim da ANBA também reportagem sobre a colheita da rosa damascena no Vale das Rosas, no Sul do Marrocos. As plantações ficam próximas de Kelaat M’Gouna e a colheita movimenta o comércio da região. A rosa é base para cosméticos, dá nome a hotéis, cor aos táxis e tem até um festival anual.
#ParaOuvir: o novo episódio do podcast da ANBA traz um bate-papo com a professora Anaíse Andrade Shigue sobre a contribuição dos árabes à medicina. Há pelo menos 300 anos antes de Cristo eles já estavam ajudando a criar o que hoje é a medicina. |
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É época de colheita no Vale das Rosas, na região sul do Marrocos, onde cresce a rosa damascena. O vale fica próximo à cidade de Kelaat M’Gouna, nas montanhas do Atlas. A variedade da rosa é o que faz a economia da região girar. É base para cosméticos, é utilizada em colares oferecidos por crianças a visitantes pelas ruas, dá nome a hotéis e empresta a cor aos táxis da cidade. Há também uma estátua de rosa no centro da cidade de Kelaat M’Gouna e um festival anual da flor que atraía milhares de pessoas antes da pandemia de covid-19.
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A Arábia Saudita suspendeu nesta semana a importação de frango de 11 plantas produtivas brasileiras. A decisão foi divulgada por meio de lista no site da Saudi Food and Drug Authority (SFDA), na qual constam unidades que seguem autorizadas a exportar ao país árabe e aquelas que perderam a autorização.
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Pelo menos há cerca de 300 anos antes de Cristo os árabes já estavam estudando e ajudando a criar o que hoje entendemos como medicina. Para isso, eles usaram elementos como música e arte e botânica. Quem conta sobre essa contribuição histórica é a entrevistada Anaíse Andrade Shigue, professora convidada no curso de pós-graduação em Cuidados Integrativos da Unifesp.
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A preocupação com as boas práticas e a sustentabilidade garante o bom desempenho nas exportações, além de reduzir os custos de produção a médio e longo prazo. É o que afirma com convicção o diretor geral da trading de café verde Falcafé, Humberto Florezi Filho. Seu avô já trabalhava com café e tinha uma empresa familiar de mais de noventa anos que levava o nome Irmãos Ribeiro, onde Florezi começou no ramo.
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O Ministério da Agricultura da Jordânia lançou um projeto nacional de reflorestamento. O objetivo, segundo reportou a agência de notícias oficial do país, Jordan News Agency (Petra), é ampliar a área verde e combater a desertificação no território jordaniano.
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A Tunísia pretende produzir 284 mil toneladas de frutas neste ano e exportar 80 mil toneladas, de acordo com informações publicadas nesta quinta-feira (06) na agência de notícias oficial do país, a Tunis Afrique Presse (TAP). Os dados, divulgados pelo Grupo Interprofissional de Frutas (GIFruits), se referem a frutas com caroço. GIFruits é uma entidade que representa o segmento.
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