Depois de participarem da Index, feira que aconteceu nos Emirados neste ano, empresários ficaram entusiasmados com o potencial do mercado árabe. Segundo Elie Chidiac, assessor de relações internacionais do governo goiano, roteiro da viagem será parecido com o da visita do presidente Lula à região.
Autor: Alexandre Rocha
Embarques estão na fase final. No total, a cooperativa mineira vai fornecer 2,3 mil toneladas ao World Food Programme da ONU, o que equivale a US$ 5 milhões.
Da redação São Paulo – A matriz da Volvo na Suécia fechou dois contratos para a venda de 91 ônibus urbanos para a companhia tunisiana de transporte urbano, Société Nationale de Tunis (STN). Segundo informações do site oficial da empresa (www.volvo.com), foram encomendadas 49 unidades do modelo B10MA e 42 da versão standard B7R 4×2.
Segundo Mário Mugnaini Jr., secretário-executivo da Camex, será preciso ficar atento para que a nova regra não prejudique a exportação de produtos brasileiros. Para ele, algumas empresas, principalmente as pequenas, podem não suportar os custos de contratação de um representante nos EUA, uma das exigências.
Em viagem ao país do Golfo, representantes da federação da agricultura e pecuária local ficaram espantados com o volume de mercadorias que os árabes têm interesse em comprar.
Hassine Bouzid, diplomata tunisiano, diz que empresas do Brasil podem instalar fábricas em seu país e gozar de vantagens tarifárias na Europa.
Empresa exporta tradicionalmente para o Oriente Médio, mas está de olho em outros países que exigem certificação do abate feito segundo as regras islâmicas.
Roteiro da viagem presidencial aos países árabes, que ocorrerá entre 3 e 10 de dezembro, foi fechado na semana passada, segundo Sarkis Karmirian, chefe do departamento do Oriente Próximo do Itamaraty. Para ele, relações comerciais entre os dois povos devem dar um "salto de qualidade".
Marcio Fortes de Almeida, secretário-geral do Ministério do Desenvolvimento, participa, junto com empresários brasileiros, de conferência sobre o assunto em Madri. Para ele, trata-se de uma oportunidade de negócios
Boris Tabacof, presidente do conselho da Bracelpa, diz que exportações devem atingir US$ 3,1 bilhões e importações US$ 500 milhões. No ano passado, o saldo comercial foi de US$ 1,5 bilhão. Construção de fábricas de papel nos países árabes vai aumentar demanda por matéria-prima.
Ao todo são oito ações para simplificar e apressar os processos de investigação de práticas consideradas abusivas no comércio internacional, como o dumping, cometidas contra a indústria nacional.
Segundo o secretário-executivo do órgão, Mario Mugnaini Júnior, e o secretário de Comércio Exterior, Ivan Ramalho, o crescimento das vendas para mercados alternativos, como a Ásia, África, Europa Oriental e Oriente Médio, é um dos fatores que vão garantir essa meta.
Da redação São Paulo – Os presidentes da Agência de Promoção de exportações do Brasil (Apex), Juan Quirós, e da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), José Olavo Borges Mendes, assinam amanhã (22), em Brasília, convênio de cooperação técnica e financeira entre as duas entidades. O objetivo, segundo informações da Apex, é “agregar valor
Da redação São Paulo – O saldo da balança comercial brasileira já está próximo dos US$ 20 milhões em 2003. De acordo com dados divulgados ontem (20) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o país exportou até a terceira semana de outubro US$ 57,213 bilhões, ao passo que importou US$ 37,786 bilhões, resultando