Comércio tornou-se possível após o acordo sanitário fechado entre os dois países. Antonio Camardelli, diretor da associação do setor, acredita que as vendas podem chegar a 100 mil toneladas por ano no futuro.
Autor: Alexandre Rocha
Estrutura patrocinada pela Abimóvel, Apex e pela Câmara Árabe-Brasileira deve começar a funcionar em dois meses e pode reduzir radicalmente o tempo das entregas. Será possível até mesmo montar e dar acabamento às peças no local.
São Paulo – Começa amanhã (07) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos , com a participação de 35 empresas brasileiras, a feira do ramo moveleiro e de decoração Index. Segundo informações da Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex), os brasileiros vão ocupar um espaço de 442 metros quadrados no evento, que vai até
Projetos de promoção comercial no exterior assinados hoje pelos presidentes da Apex e da Abimaq têm o país árabe como um dos mercados alvo nos segmentos de máquinas agrícolas e para a indústria de plásticos
Alexandre Rocha São Paulo – A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) informou hoje que as exportações do setor alcançaram nos últimos 12 meses o nível mais alto da história, de US$ 4,41 bilhões. Segundo informações divulgadas há pouco, de janeiro a agosto deste ano, o volume exportado atingiu US$ 3,05 bilhões,
Luiz Carlos Delben Leite, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – um dos setores que mais exportam no país –, acha que a viagem de Luiz Inácio Lula da Silva a países árabes é um sinal claro da possibilidade de se firmar o livre comércio entre Brasil e essas nações, e defende ações que incrementem o comércio com a região.
São Paulo – Os presidentes da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Carlos Delben Leite, e da Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex), Juan Quirós, assinam amanhã (2) em São Paulo três acordos de promoção comercial para os setores de plástico, metal-mecânica e agrícola. “Estes acordos vão prever financiamentos
Representantes das duas empresas, que farão parte da missão ao Golfo que começa nesta sexta-feira e conta com a participação de outros 14 fabricantes nacionais, têm grandes expectativas em relação ao mercado árabe.
Representantes de 16 empresas brasileiras, de ramos tão diferentes como sucos de frutas, lingerie e higiene bucal, vão visitar companhias varejistas na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e no Kuwait, em viagem organizada pela Câmara Árabe-Brasileira e pela Apex.
Maria Helena Zockun, da Fipe e da Sobeet, diz que o país é atraente por ser um mercado grande e diversificado, além de contar com uma "política econômica responsável". Armando Castelar Pinheiro, do Ipea, e Júlio Sérgio Gomes de Almeida, do Iedi, opinam sobre políticas que deveriam ser implementadas para incentivar o investimento estrangeiro em infra-estrutura e destacam os setores mais atrativos para os empresários árabes.
A recém-criada Associação Brasileira de Produtores e Exportadores de Limão decidiu criar comitê para estudar as possibilidades de negócios no Oriente Médio.
A Agropel Agroindustrial Perazzoli, produtora, exportadora e importadora da fruta, participou recentemente da feira Saudi Food, na Arábia Saudita, e agora mantém contatos com empresários árabes para comercialização da próxima colheita.
Joseph Tutundjian, que foi presidente da Cotia Trading e tem mais de 20 anos de experiência em comércio exterior, dá dicas de como – e o que – vender para o mundo árabe. Segundo ele, economias fechadas preferem commodities e produtos de menor valor agregado. Mercados abertos compram bens de consumo.
Maurice C. Akkawi, diretor da Jordan Commodidy Trading and Agencies, passa à empresa estudos do mercado local, preços dos concorrentes e até aspectos culturais da região.