O ministro brasileiro participou de um encontro privado com o ministro da Indústria, Comércio e Artesanato marroquino nesta terça-feira (15), durante a 11ª Unctad. Segundo ele, o Marrocos tem uma posição geográfica estratégica e pode ajudar no fluxo de exportações brasileiras para toda a região. Hoje o Brasil compra do país árabe principalmente matéria-prima para fertilizantes e vende trigo, óleo de soja e açúcar, entre outros itens.
Autor: Geovana Pagel
Num mercado em que a fama é dos belgas e suíços, a DoceCafé, sediada em Jundiaí, interior de São Paulo, investe no atendimento de exigências específicas de futuros importadores como os Emirados Árabes Unidos, e já desenvolve embalagem com informações em árabe. A fabricante pretende também seduzir os consumidores de países como a Noruega, Suécia e Alemanha.
A divisão do grupo Duratex, fabricante de metais e louças sanitárias, colhe os primeiros resultados concretos de prospecção de mercados como o dos Emirados Árabes, Arábia Saudita, Kuwait, Líbano e Bahrein.
Em 2002, os Emirados foram apontados como o 12º maior importador mundial de sementes com a classificação fiscal SH 120929 (sistema harmonizado), mesma certificação das sementes comercializadas pela Pantanal Trader, de Campo Grande (MS).
A nacional Sansuy poderá exportar tecnologia para empresa árabe. Contato foi feito durante a Feira do Cairo, que aconteceu em março, disse à ANBA o consultor da presidência da companhia brasileira, Henri Coronfly.
A Amazonas, a maior fabricante de componentes de calçados da América Latina, com sede em Franca, interior de São Paulo, já exporta para Egito, Jordânia, Líbano e Emirados Árabes há dez anos. Este ano, prevê um crescimento de 10% nas vendas externas, principalmente para os países árabes.
A Fruitlogistica recebeu mais de 22 mil visitantes de 90 países. Brasil, que levou 18 companhias ao evento, tem a terceira maior produção de frutas do mundo, de 34 milhões de toneladas.
No final de abril, a indústria nacional de cosméticos terá um pavilhão exclusivo na Beautyworld Middle East – Gulf Beauty 2004, no Dubai World Trade Center. A cada ano, o mercado árabe se mostra mais receptivo aos produtos brasileiros. A Arábia Saudita, por exemplo, já é o segundo maior destino de exportação das fragrâncias brasileiras.
Da redação São Paulo – Mais de três mil pessoas, entre criadores, esportistas e público em geral, compareceram ao Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo, entre os dias 25 e 28 de março, para particiapr da 19ª Exposição Interestadual do Cavalo Árabe. Promovido pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), o evento gerou
No último dia do evento, mais duas empresas da Arábia Saudita visitaram o estande brasileiro. Uma delas contatou a Plásticos Sansuy, que já vende para o mercado árabe e pretende ampliar os negócios com a região neste ano.
Feira deve ser organizada nos moldes da Semana do Brasil em Dubai, que aconteceu no final de 2003 nos Emirados Árabes Unidos. Idéia é fazer o evento coincidir com a reunião de cúpula entre chefes de estado de países árabes e sul-americanos, prevista para dezembro. Proposta foi discutida durante reunião na Associação dos Empresários Egípcios.
Exposição, que é o maior evento de negócios do Egito, foi considerada "excelente" pelo presidente da Câmara Árabe-Brasileira, Paulo Atallah. Por isso, em 2005, o estande da CCAB na feira terá pelo menos o dobro do tamanho.
Em encontro com o ministro do Comércio Exterior do Egito, Youssef Boutrus Ghaly, os presidentes da CCAB, Paulo Atallah, e da Apex, Juan Quirós, entregarão carta-convite do ministro do Desenvolvimento brasileiro para que Ghaly participe da próxima reunião de negócios entre o Egito e Mercosul, em Buenos Aires. Hoje, Atallah e Quirós participam de encontro de negócios na Associação dos Empresários Egípcios.
A ABCZ, que tem estande na 37ª Feira Internacional do Cairo, vai exportar 300 mil cabeças de gado ao ano. Duas empresas nacionais, a Criogen, fabricante de tanques e recipientes de gases, e a Ataforma, de moldes e extratores para sorvete, ambas lotadas no estande da Câmara de Comércio Árabe-Brasilera, anunciam bons negócios. A primeira faz os acertos para uma joint-venture com companhia egípcia e a segunda fechou acordo com empresa da Jordânia.

