Este ano as vendas devem superar em 40% as realizadas no ano passado. Essa performance, que está relacionada à queda nas exportações chinesas por problemas de contaminação, tem estimulado o surgimento de inúmeros pequenos apicultores. Além de abastecer mercados como o europeu e o norte-americano, os produtores querem investir em novos destinos, como os países árabes.
Autor: Geovana Pagel
A Romagnole já tem um escritório de representação na Síria e está em fase de desenvolvimento dos produtos que serão exportados para os três países árabes, a partir de 2004.
No começo do próximo ano, a Marilan passa a enviar mensalmente três contêineres, ou 30 toneladas, de biscoitos doces para os Emirados Árabes Unidos. A expectativa de crescimento de vendas para os mercados árabes ainda em 2004 é de 10% a 20%.
A Caramuru Alimentos é considerada uma das 150 maiores empresas brasileiras. Já vendeu farelo de soja e óleo de girassol para Arábia Saudita e Egito, mercados que pretende retomar dentro de uma política ampla de incremento das exportações. Esta inclui ainda investimentos altos em logística.
Empresa brasiliense leva tecnologia de correspondente bancário ao mercado árabe. Expectativa é faturar US$ 770 mil em três anos.
Empresas exportadoras e que, além disso, executam projetos sociais, serão homenageadas no Palácio do Itamaraty, em Brasília. Iniciativa é da Câmara Árabe-Brasileira em parceria com o Instituto da Cidadania e apoio do Ministério das Relações Exteriores e Apex.
A Machina Zaccaria desenvolve projetos, produz equipamentos, acessórios, peças de reposição e oferece serviços de assistência técnica. As vendas para o país do Norte da África crescem em média 50% ao ano. Em 2004, a empresa planeja contatar outros países árabes.
A rede de cosméticos brasileira, que exporta para a Arábia Saudita e os Emirados Árabes desde o ano 2000, já iniciou as negociações com novos mercados como Líbano, Egito, Jordânia e Marrocos.
As perspectivas de futuros negócios com os árabes são excelentes e devem aumentar 200% ainda este ano, garantiu o presidente do grupo, que funciona em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.
Countries like Saudi Arabia, Kuwait, Bahrain, Qatar, United Arab Emirates, Oman, and Yemen have been responsible for 24.7% of Sadia export in the first half of 2003. Foreign trade is already 40% of company revenue.
O grupo brasileiro atua no mercado árabe por meio de uma rede de distribuidores e representantes sediados em sete países, informou o presidente da companhia, Clóvis Tramontina, em entrevista à ANBA. Os principais produtos exportados são facas de cozinha, facas profissionais, talheres e ferramentas manuais.
The Brazilian jewelry industry hopes to pass the US$ 1 billion mark in exports by 2006. With their eye on the Middle Eastern market, Brazilian companies have been gaining experience at international fairs in Dubai and Bahrain.
Exports reached US$ 1.5 million in the first semester, more than what was sold all last year. Business in the sector is run by micro, small and medium-sized companies.
As vendas externas de couros e peles brasileiras crescem em média 20% ao ano. O Brasil é o segundo maior produtor mundial e está em busca de novos importadores, entre os quais os países árabes. Egito, Emirados Árabes Unidos, Líbano e Marrocos já importam o produto nacional.