Dubai – Castanhas do Brasil fazem parte do portfólio da empresa iraquiana Royal Nuts. E a empresa está aberta a expandir fornecedores e mercados compradores. “Estamos sempre buscando fornecedores em todo mundo. Nós focamos em qualidade. Não são apenas castanhas, nós escolhemos o melhor do melhor para nos representar. Então, se tivermos boas propostas de fornecedores do Brasil, em castanhas ou frutas secas, por que não?”, disse à ANBA Hamid Abdulridha Abdulraheem, CEO da Royal Nuts.
A castanha do Brasil, também conhecida como castanha-do-Pará, é comercializada em um pacote exclusivo e também está no mix de castanhas da marca.
Fundada em 1950, a companhia vem sendo passada de geração em geração da família. Baseada em Bagdá, capital do Iraque, a marca trabalha com 40 produtos no portfólio. As matérias-primas cruas são importadas pela empresa, industrializadas e, em então, exportadas.
Entre os mercados compradores da Royal Nuts estão Estados Unidos, Europa, Austrália, Líbia e Catar. Com a participação na edição deste ano da Gulfood, maior feira de alimentos do Oriente Médio, que terminou nesta quinta-feira (17), o empresário espera entrar na Arábia Saudita em breve. “Estamos tendo bons negócios na Gulfood. Aqui encontramos muitos distribuidores de diferentes países ao redor do mundo. E estamos abertos a exportar para novos países, sem limitações”, lembrou Abdulraheem.
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A marca vende, além das castanhas, frutas secas e outros quitutes industrializados e embalados em pacotes premiums. Os produtos são comercializados, principalmente, em supermercados. Entre os países que já fornecem para a Royal Nuts, estão Turquia, China, Uzbequistão e Chile.