São Paulo – As competições do Festival Internacional de Falcões Rei Abdulaziz se encerraram nesta terça-feira (13) em Riad, na Arábia Saudita, com a distribuição de mais de 115 milhões de riais sauditas, o equivalente a US$ 30,6 milhões, em prêmios. A premiação principal foi de 30 milhões de riais sauditas (US$ 8 milhões). O festival começou no dia 28 de novembro no Clube Saudita de Falcões e reuniu competidores locais e internacionais, amadores e profissionais, de diferentes idades.
Segundo material divulgado, por meio desse festival, que está dentro do plano estratégico Visão 2030 da Arábia Saudita, o país busca reviver o patrimônio cultural regional com as corridas de falcões, preservar o hobby com o animal, apoiar criadores amadores e profissionais e ajudar a desenvolver as habilidades dos falcoeiros. O porta-voz do Clube Saudita de Falcões, Walid Al-Taweel, disse que o festival está de olho nas novas gerações e organiza competições para chamar a atenção de jovens falcoeiros.
De acordo com Al-Taweel, o festival se tornou um dos primeiros do gênero na região e no mundo. A Arábia Saudita é um grande centro da atividade com os falcões, que são animais de estimação no país e região. No ano passado, um leilão organizado pelo clube que sedia o festival vendeu o falcão mais caro do mundo, o “Qarmousha Ultra White“, por 1,75 milhão de riais sauditas (US$ 466 mil).