São Paulo – Exportando castanhas inteiras, em pedaços e granuladas, a Amêndoas do Brasil vem, desde 2003, conquistando o mercado árabe com a típica castanha de caju brasileira.
A empresa do Ceará já exporta para Líbano, Jordânia, Síria e Catar, sendo o Líbano o seu maior comprador árabe. Apesar de este mercado representar apenas de 5% a 7% das exportações da empresa, o crescimento obtido em sete anos é bem expressivo: 86% de aumento desde a primeira venda aos árabes.
Segundo Simone Vasconcelos, gerente de Comércio Exterior, atualmente, a empresa exporta 500 toneladas de castanha por ano aos árabes, gerando US$ 1,5 milhão.
A Amêndoas do Brasil já participou de três feiras em Dubai e, de acordo com Simone, pretende participar de outros eventos voltados aos importadores de alimentos da região.
As castanhas da empresa são vendidas principalmente para companhias distribuidoras de alimentos no mercado varejista e também para confeitarias.
Simone conta que o consumo de castanha nos países árabes é crescente, mas que ainda falta conhecimento sobre a capacidade de produção e fornecimento do produto pelo Brasil.
“Havendo oportunidade de propagação, haverá perspectivas para bons negócios, por se tratar de um mercado criterioso, que consome produto com diferencial na sua apresentação e com consistência de fornecimento”, destaca a executiva.
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