São Paulo – As exportações de genética avícola do Brasil à Arábia Saudita somaram 91 toneladas em agosto em uma expansão de 1.727% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os dados do período divulgados nesta sexta-feira (27) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Com este aumento, o país do Golfo se tornou o quinto principal destino deste produto, atrás de Venezuela (que importou 467 toneladas do Brasil), México (323 toneladas), Senegal (221 toneladas) e Paraguai (194 toneladas). Genética avícola compreende ovos férteis e pintos de um dia.
No total, as exportações nacionais de genética avícola somaram US$ 17,6 milhões em agosto, valor 12,2% maior do que o obtido em agosto do ano passado. No ano, a receita com as vendas externas do produto somam US$ 151,3 milhões, em retração de 6,7% em relação ao acumulado de 2023 até agosto.
Em volumes, as vendas foram de 1.492 toneladas em agosto, em queda de 7,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, estão em alta de 5,7% sobre os oito primeiros meses de 2023 e somam 18.283 toneladas.
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