O Boletim da ANBA desta sexta-feira (31) traz um roteiro de cafeterias em Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A história do café na região é antiga. O cultivo comercial e a propagação do grão pelo mundo teve início no século XV, no Iêmen, de onde o produto era exportado pelo porto de Moca. A repórter Thais Sousa mostra que séculos depois o café continua sendo coisa séria por lá, e que as cafeterias dos Emirados vão do tradicional ao que há de mais recente na arte de servir a bebida.
Leia também que uma relíquia guardada há décadas num museu do interior do Rio Grande do Sul foi recentemente identificada como a cabeça de uma múmia egípcia de 2,5 mil anos. Por meio da análise de material encontrado junto com o crânio, tomografia e datação por carbono 14, pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do estado (PUC-RS) conseguiram determinar a origem, a idade e o sexo da múmia. No caso, os restos de uma mulher.
A cabeça mumificada ficará em exposição na biblioteca da universidade de 11 de junho a 28 de julho. “O objetivo é levar ao público. Essa múmia se eleva como um tributo àquelas múmias queimadas no incêndio no Museu Nacional [do Rio de Janeiro, em setembro de 2018], um tributo às múmias que foram perdidas na História e ao povo egípcio, que tem nelas suas raízes mais profundas. Ela é um ponto de referência”, disse o professor Édison Hüttner, coordenador da pesquisa.
Saiba ainda que 22% dos refugiados que vivem no Brasil estão envolvidos em alguma atividade empresarial e que a grande maioria desta população (79,3%) tem disposição para empreender. Os números são de uma pesquisa feita pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Mais da metade dos entrevistados são da Síria e da República Democrática do Congo. O levantamento mostra também que estes estrangeiros possuem um nível de escolaridade maior do que a média brasileira.