Livre-comércio entrou em vigor em 2017. Exportadores egípcios como Delta Brothers e Oriental Fruits dizem que sem ele seria impossível entrar no mercado brasileiro e competir em preço com outros países.
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Executiva do Conselho de Exportação de Alimentos do Egito, Heba Soheil, contou à ANBA que a instituição está estudando as áreas com mais potencial para entrada de produtos egípcios no Brasil.
Tratado de livre comércio entre o Egito e o Mercosul completou três anos da sua entrada em vigor no dia 1º de setembro. Brasil vendeu 21,1% mais ao país árabe desde então, segundo CNI.