Em fórum no Cairo, chefe do Escritório da Câmara de Comércio Árabe Brasileira no Egito, Micheal Gamal Kaddes, apresentou os resultados do acordo de livre comércio do país árabe com o Mercosul. Vendas egípcias avançaram em receita e pauta de produtos se diversificou.
alho
Livre-comércio entrou em vigor em 2017. Exportadores egípcios como Delta Brothers e Oriental Fruits dizem que sem ele seria impossível entrar no mercado brasileiro e competir em preço com outros países.
A empresa vende alho e morangos congelados ao mercado brasileiro e pretende fornecer também uvas e tâmaras medjool. Ela foi expositora na Apas Show 2023.
A receita foi de US$ 4,1 bilhões no ano passado, segundo o Conselho de Exportação de Alimentos. Os principais produtos agrícolas exportados foram arroz, grãos, cebola, alho, batata, legumes, frutas, frutas cítricas e amendoim.
Em evento promovido por instituição egípcia, o adido agrícola do Brasil no Cairo indicou, ainda, outras oportunidades para exportadores do país árabe. O secretário-geral da Câmara Árabe também falou no seminário.
Brasil abriu seu mercado de alho para o Egito no ano passado e desde então o país árabe figura entre principais fornecedores internacionais do produto aos brasileiros. Egípcios estão entre maiores produtores de alho do mundo.
Agroindústria produz e exporta azeitonas, azeite de oliva e alho, e agora tem um braço no País com equipe própria e mercadorias para pronta entrega. Anúncio foi feito na Câmara Árabe.