As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 399,4 mil toneladas no mês de maio, alta de 4,5% em relação ao quinto mês de 2019. A receita de US$ 546,3 milhões foi 17,3% menor no mesmo comparativo.
carne de frango
Embarques de carne de frango do Brasil avançaram no primeiro quadrimestre do ano, com influência de países do Oriente Médio, África e Ásia.
Norton Rapesta, embaixador do Brasil no Kuwait, afirmou à ANBA que os produtos brasileiros continuam chegando no país árabe.
Entre os novos estabelecimentos que poderão vender ao país árabe, 15 são frigoríficos de carne bovina e outros 27 de aves.
Embarques do Brasil aumentaram em volume, mas tiveram queda na receita no período.
Apesar do coronavírus, companhia brasileira produtora de carne de frango informou que até o momento suas exportações seguem sem ruptura. A empresa de carne bovina Marfrig afirma que opera suas unidades na normalidade. Minerva, que tem food service como um dos focos, deu férias coletivas em algumas plantas.
As vendas externas de carne de frango in natura e processada do Brasil aumentaram em fevereiro. Avanço dos embarques para a Líbia foi um dos destaques.
Fazenda saudita registrou caso de H5N8 que foi divulgado esta semana. Segundo a ABPA, fato não deve interferir em exportações brasileiras, mas país pode apoiar se necessário.
Exportações brasileiras do produto cresceram 15% no total. Entre os árabes, no entanto, o recuo nos envios foi de 3,5% frente a janeiro de 2019.
Exportações brasileiras aumentaram 6,4% em receita e 2,8% em volume no ano passado. A Arábia Saudita perdeu para o país asiático o primeiro lugar entre os destinos do produto.
Receita do mês foi de US$ 537,5 milhões. Foram embarcadas 321,9 mil toneladas, alta de 3,1% em relação ao volume de novembro de 2018.
Companhia brasileira produtora de marcas famosas de carne de frango como Sadia e Perdigão assinou memorando com autoridades sauditas para construir planta no país.
Brasileiro libanês Issam Hassan abriu a Massi Trading em Dubai há sete anos para atuar como braço de empresas do Brasil nos países árabes. Ele comercializa principalmente carne de frango, mas estuda novos campos e formas de atuação.
Empresa brasileira de alimentos estuda como participar da produção local do país árabe, que já industrializa 60% do frango que consome. Sauditas restringiram compra de 10 mil toneladas do produto processado pela BRF nos Emirados.

