Organismo dá suporte a programa de reformas e elogiou progressos feitos pelo Sudão, mas pediu ajuda financeira internacional para a transformação do país em uma economia de mercado que funcione bem.
FMI
Em meio à pandemia, Fundo Monetário Internacional prevê crescimento econômico na região do Oriente Médio e Norte da África neste ano, revisando previsão anterior de 2,2%.
Governo iraquiano incluiu reformas fiscais importantes no orçamento de 2021 na tentativa de mitigar os efeitos da pandemia e dos preços baixos do petróleo sobre a população.
Após conversa com autoridades jordanianas, FMI estima queda de 3% do PIB do país neste ano como reflexo da pandemia, mas crescimento de 2,5% em 2021.
Fundo Monetário Internacional estima que PIB do Brasil cairá 5,8% neste ano. Projeção anterior era de recuo de 9,1%.
Segundo projeção divulgada por executivo do FMI nesta terça-feira (30), PIB da região recuará acima do previsto em abril, em função dos efeitos do coronavírus na atividade econômica e dos preços baixos dos hidrocarbonetos.
Fundo Monetário Internacional alertou para impactos que o coronavírus terá em nações em situação de fragilidade e conflitos internos, tais como Iraque, Djibuti e Somália. Economia deve recuar 7% em 2020 e problemas internos podem ser se acentuar.
Conselho executivo do fundo confirmou liberação de auxílio emergencial para amenizar efeitos da pandemia na economia egípcia.
País árabe da África vai receber ajuda emergencial de US$ 43,4 milhões do FMI para amenizar efeitos negativos da pandemia na balança de pagamentos. Djibuti registra menor exportação de serviços e queda nos investimentos.
País tomou logo medidas para limitar disseminação do vírus e apoiar pessoas e empresas afetadas, segundo Kristalina Georgieva. Governo pediu apoio do FMI, no entanto, para conter impactos econômicos.
Fundo Monetário Internacional projeta queda de 3% na economia global neste ano, com PIB do Brasil recuando 5,3% e do Oriente Médio 2,8%. Volta do crescimento é esperada para 2021 se ações políticas forem eficazes.
Setor deve passar por período de ‘seca” antes da volta da confiança, abalada pela pandemia de covid-19, analisou ex-vice-presidente e chefe de Redução da Pobreza e Gestão Econômica do Banco Mundial, Otaviano Canuto.
Relatório do FMI convoca países do Conselho de Cooperação do Golfo a ajustarem urgentemente as políticas fiscais às cotações da commodity, que devem entrar em período de declínio em até duas décadas.
Região do Oriente Médio e Norte da África respondeu por 20% do total atraído pelos mercados financeiros de países emergentes de 2016 a 2018.