De acordo com o Fundo, país do Norte da África deverá encerrar o ano com inflação de 9,2% pressionada, sobretudo, pelo preço dos alimentos.
FMI
Em comunicado conjunto, instituições reduzem em US$ 4,5 bilhões débitos do país do Norte da África. FMI libera mais uma parcela de crédito equivalente a US$ 9,3 milhões e avalia novo financiamento do equivalente a US$ 100 milhões por 36 meses.
Missão do FMI prevê normalização do crescimento um ano após o forte desempenho decorrente da Copa do Mundo e estima que economia do país avance 5%.
Fundo e autoridades locais chegam a acordo para empréstimo de US$ 1,2 bilhão. Estimativa é de que país cresça 2,6% neste ano.
Comitiva do Fundo Monetário Internacional alerta que tensões geopolíticas e desafios ambientais podem afetar o crescimento do país.
Relatório do Fundo Monetário Internacional aponta que país árabe continua a enfrentar fortes desafios econômicos, com problemas no sistema bancário e serviços públicos, alta inflação e aumento da pobreza.
Aumento de preços deve arrefecer em 2023, mas economia mundial também recuará, segundo o World Economic Outlook. Países seguem tendo como desafio manter inflação menor em meio a crises do custo de vida.
Governo egípcio inicia nova fase de racionalização de gastos, adiando novos projetos que tenham componente em dólar e gastando apenas em necessidades essenciais.
Após missão ao país, equipe do Fundo Monetário Internacional aponta qual é a situação econômica libanesa e ações que devem ajudar recuperação.
A nova estimativa do Fundo Monetário Internacional aponta para 1,7% de aumento na atividade econômica do Brasil. O relatório anterior havia sido divulgado em abril deste ano.
Produtos como alimentos têm sido fortemente atingidos pela inflação na região do Oriente Médio e Norte da África, diz o FMI.
É esperado um crescimento de 5.9% durante o atual ano financeiro, e a expectativa para o próximo ano financeiro é de 5%. O ano fiscal do Egito começa em 01 de julho e termina em 31 de junho de cada ano.
Fundo Monetário Internacional vai emprestar o valor ao país árabe ao longo de quatro anos, condicionado a amplo programa de reformas que inclui reestruturações no setor financeiro, estatais, orçamento, administração pública e câmbio.
Palestina cresceu 6% em 2021, após recessão de 11,3% em 2020. Recuperação só deve chegar no final do ano que vem.

