País implementa reformas, mas precisa de medidas ousadas e abrangentes para enfrentar déficit fiscal e outros problemas, segundo o FMI. Equipe do Fundo Monetário Internacional esteve em Cartum e recomenda ações para proteção aos mais vulneráveis.
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FMI divulgou relatório com previsões econômicas para o país árabe, como parte da quarta revisão de um acordo entre os dois. O organismo liberou mais US$ 22,8 milhões para a Mauritânia.
País fez avanços que ajudaram a manter o equilíbrio da economia, mas tem desafios, como a disparidade fiscal e o desemprego entre jovens e mulheres, diz relatório do FMI.
Em função da Expo 2020, país árabe deve conseguir no ano que vem seu maior avanço na economia não ligada ao petróleo desde 2016. Manter esse crescimento após a exposição é prioridade, segundo o FMI.
Fundo destaca o enorme contingente de refugiados sírios abrigados no país. No entanto, o PIB passa por um período de baixo crescimento.
Fundo prevê que o PIB global vai crescer 3% este ano e 3,4% no próximo. Brasil e Arábia Saudita podem ter recuperação em 2020.
Levantamento do FMI mostra que incertezas no comércio podem afetar crescimento mundial em 2019, mas em algumas regiões, como no Oriente Médio, elas seguem moderadamente baixas.
Conselho Executivo divulgou relatório sobre o país árabe e prevê que o crescimento do PIB não petrolífero será de 5,4% em 2019.
Fundo libera parcela de US$ 2 bilhões, a última de um acordo de US$ 12 bilhões firmado em 2016. Diretor-gerente interino da instituição elogia reformas realizadas pelo país.
Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer 1,9% em 2019, ante 2,2% em 2018, e depois acelerar para 3% em 2020.
Relatório do FMI divulgado traz dados positivos sobre o país árabe, como projeção de avanço de 2,6% do PIB neste ano, contra 2,2% em 2018. Catar conseguiu consolidação fiscal, apesar dos preços menores do petróleo, segundo o organismo.
Previsão do FMI é que economia do país árabe avance 6,7% neste ano, após 3,6% em 2018.
FMI divulgou perspectivas econômicas para Oriente Médio, Norte da África, Afeganistão e Paquistão. Organismo pede reformas pelo crescimento para que seja possível gerar empregos em ambiente de volatilidade do preço do petróleo, baixo crescimento e tensões geopolíticas e comerciais.
Recuperação das cotações internacionais da commodity no ano passado fortaleceram confiança no país, mas ainda há desafios, principalmente a consolidação fiscal, segundo relatório do FMI.