Associação de Comércio Exterior do Brasil projeta queda maior nas importações do que nas exportações do País no ano que vem.
José Augusto de Castro
Brasil está comprando mais produtos tanto em valores como em quilogramas. Especialistas veem realinhamento da cadeia de suprimentos global e recomposição de estoques.
O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, acredita que, com o cenário atual de coronavírus, as exportações de alimentos são as que tendem a ter menor impacto comparando a outros setores. Haverá, porém, reflexos vindos dos preços em queda e das dificuldades nos portos.
Associação de Comércio Exterior do Brasil reduziu previsões sobre as importações e a corrente comercial, e aumentous as estimativas de exportações e superávit.
Associação de Comércio Exterior do Brasil estima vendas externas de US$ 220 bilhões no próximo ano, um recuo de 7,7% sobre 2018. Importações devem subir, e superávit, diminuir.
Associação de Comércio Exterior estima que as vendas externas vão chegar a US$ 224,445 bilhões em 2018, um crescimento de 3,1% sobre 2017. Projeção original era de um avanço de 1,1%.
