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Informações sobre gênero, mobilidade social, nacionalidade e religião da comunidade árabe chamaram a atenção de pesquisadores da área. Os números foram levantados em pesquisa apresentada recentemente pela Câmara Árabe e foram debatidos em webinar nesta segunda-feira (30).

Cultivares tropicais possibilitaram o cultivo no estado, que tem clima seco e baixa disponibilidade hídrica. Com parceria entre Embrapa e setor privado, a primeira colheita foi mais rápida do que é comum, e teve boa produtividade. Há potencial para reproduzir experiências como essa em países árabes.

Em doutorado na Universidade de Oxford, a egiptóloga brasileira Thais Rocha questionou a noção de ‘casa’ aplicada a vilas de trabalhadores do Egito Antigo. Ela participou de estudo de campo na vila Amarna, onde os locais de convivência também eram entendidos como residência.

A Embrapa e a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul trabalham há quatro anos para profissionalizar a produção de trigo para exportação. O estado cultiva um tipo de trigo preterido no consumo interno, mas que tem demanda no exterior.

O doutor em Letras pela USP, Felipe Benjamin, descobriu no dialeto do sul do Marrocos toda uma área inexplorada nos estudos da língua árabe no Brasil. Desde 2010, quando foi ao país pela primeira vez, ele se aprofunda nas características desse dialeto estigmatizado entre os próprios falantes de árabe.

O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Celso Moretti, visitou o país árabe e discutiu parcerias em várias frentes, inclusive na África. A instituição deve abrir um escritório em Abu Dhabi. “Nós identificamos quatro grandes pilares de cooperação”, disse ele à ANBA.