O dado é parte do estudo feito pela New Media Academy in Dubai. A pesquisa mostrou em que no Egito, Arábia Saudita e Emirados os compradores são mais propensos a usar a mídia social como parte de suas pesquisas de marcas do que a média global.
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Na comunidade árabe brasileira, as pessoas de religião muçulmana são as que mais dominam o idioma: 82%. O percentual é bem menor entre católicos e evangélicos.
Informações sobre gênero, mobilidade social, nacionalidade e religião da comunidade árabe chamaram a atenção de pesquisadores da área. Os números foram levantados em pesquisa apresentada recentemente pela Câmara Árabe e foram debatidos em webinar nesta segunda-feira (30).
Cultivares tropicais possibilitaram o cultivo no estado, que tem clima seco e baixa disponibilidade hídrica. Com parceria entre Embrapa e setor privado, a primeira colheita foi mais rápida do que é comum, e teve boa produtividade. Há potencial para reproduzir experiências como essa em países árabes.
Estudo divulgado este mês mostra detalhes de estruturas de pedras do noroeste saudita datadas de 5 mil antes de Cristo. Segundo os pesquisadores, são as mais antigas construções em grande escala conhecidas na Península Arábica.
Com a metodologia GPS (Estrutura Geográfica da População), uma pesquisa revelou a presença árabe no estado do Ceará. Estudo foi publicado no livro ‘O Cearense Revelado: uma jornada via DNA desvenda nossa ancestralidade’.
Em doutorado na Universidade de Oxford, a egiptóloga brasileira Thais Rocha questionou a noção de ‘casa’ aplicada a vilas de trabalhadores do Egito Antigo. Ela participou de estudo de campo na vila Amarna, onde os locais de convivência também eram entendidos como residência.
Levantamento inédito encomendado pela Câmara Árabe concluiu que 11,61 milhões de árabes e descendentes vivem no Brasil. A pesquisa também apontou que 45% da comunidade pertence às classes A e B.
A Embrapa e a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul trabalham há quatro anos para profissionalizar a produção de trigo para exportação. O estado cultiva um tipo de trigo preterido no consumo interno, mas que tem demanda no exterior.
Pesquisa da ONG Estou Refugiado apontou o idioma como maior dificuldade para refugiados no Brasil. Segundo Acnur, 1% da humanidade sofre com o deslocamento forçado.
O doutor em Letras pela USP, Felipe Benjamin, descobriu no dialeto do sul do Marrocos toda uma área inexplorada nos estudos da língua árabe no Brasil. Desde 2010, quando foi ao país pela primeira vez, ele se aprofunda nas características desse dialeto estigmatizado entre os próprios falantes de árabe.
O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Celso Moretti, visitou o país árabe e discutiu parcerias em várias frentes, inclusive na África. A instituição deve abrir um escritório em Abu Dhabi. “Nós identificamos quatro grandes pilares de cooperação”, disse ele à ANBA.
Programa de pesquisa do país árabe estimula projetos que pesquisam como melhorar o volume e frequência das chuvas em região desértica.
Três pesquisadores do Museu Nacional fazem parte da equipe que analisou o fóssil de um pterossauro, primeiro grupo de vertebrados a desenvolverem o voo ativo.