Pequenos produtores de leite da região de Marília, no interior de São Paulo, investem em produtividade e tecnologia no campo para lucrar mais. E chegar ao mercado internacional no futuro.
Autor: Isabela Barros
Idosos colocam o pé na estrada e são peças importantes do crescimento do turismo no país. Além da animação e do tempo livre, projetos para a venda de pacotes com descontos estimulam esses viajantes.
Fabricante de molhos de pimenta de Barreiras, na Bahia, quer ganhar o Brasil e o exterior com as suas malaguetas em 2011. E negocia associação com empresa européia para ganhar fôlego nesse processo.
Rede de fast food de comida brasileira Giraffas começa a operar no mercado externo pelos Estados Unidos. E planeja abrir dez unidades fora do país nos próximos cinco anos.
Imagiro quer ganhar espaço dentro e fora do país produzindo origamis. Peças feitas a partir da arte japonesa de dobrar papel podem ser usadas como brindes e elementos cenográficos, por exemplo.
ZIPLux, do Rio de Janeiro, quer começar a vender seus totens de iluminação pública movidos a energia solar no exterior pelos países árabes. E até montou uma linha exclusiva para oferecer na região.
Perspectivas são as melhores possíveis para a mineração brasileira, setor que responde por 5% do PIB e deve faturar US$ 35 bilhões em 2010. China e crescimento interno explicam o boom dos minérios.
As memórias e as lições de viajantes que vivem com o pé na estrada. E têm nas partidas e chegadas uma prioridade de vida e uma fonte de aprendizado. Com direito a dividir experiências na internet.
Redes brasileiras ampliam negócios dentro e fora do país. Oportunidades são boas principalmente nos segmentos de beleza e roupas. Expectativa do setor é de atingir receita de R$ 65 bilhões este ano.
Fabricante de lingerie de Santa Catarina, a 2 Rios quer chegar ao mundo árabe a partir da oferta de peças confortáveis e com design inovador. Ela negocia com distribuidores dos Emirados e Líbano.
Artesãs da Paraíba colocam o pé na estrada para mostrar seus labirintos, chitas e bordados no Brasil e no exterior. Com direito à exibição em praça pública, em Paris, na França. Árabes estão na mira.
Além de clássicos como o Egito, operadores apostam em novos destinos para atrair os viajantes brasileiros ao mundo árabe. Entre eles estão Abu Dhabi, nos Emirados, e países como Catar, Bahrein e Omã.
Grife carioca Alessa já exporta para sete países do Oriente Médio, responsáveis por 60% das vendas externas da coleção verão 2011, chamada de ‘A Alquimista’. Meta é ampliar os negócios na região.
Produtores do Vale do Ribeira, em São Paulo, querem exportar processados à base de peixe, como quibes, croquetes e hambúrgueres, aos países árabes. Produção vai ganhar força com frigorífico em 2011.
