Atletas de 14 países do Norte da África e do Oriente Médio brigam por medalhas em competição no Rio de Janeiro. Maior delegação é a do Catar. A menor é a do Iêmen.
Autor: Marcos Carrieri
Prefeitos da região de Campinas querem organizar grupo de empresários para viajar ao emirado em busca de negócios. A ideia é visitar a Big 5. Michel Alaby, da Câmara Árabe, deu palestra sobre o tema.
Exportadores brasileiros de couros veem potencial de aumento das vendas ao Oriente Médio. Tunísia é hoje o principal destino na região, mas os empresários estão de olho no Golfo.
O CEO da entidade, Michel Alaby, vai falar sobre como negociar com os países árabes. O evento na cidade paulista ocorre nesta quinta-feira. Feira da construção em Dubai terá destaque.
A feira, do setor da construção, será realizada em novembro em Dubai e a Fiesc vai organizar missão para os Emirados no período. Catarinenses também deverão visitar Abu Dhabi.
Sul do país declara independência no sábado (09), mas ainda precisa decidir, com o vizinho do norte, de que lado da fronteira ficará a região de Abyei e como serão divididas as receitas do petróleo.
Pela primeira vez, um quadro do pintor espanhol é exibido em Ramallah, na Cisjordânia. ‘Buste de Femme’ passou por bloqueios israelenses até chegar ao local de exibição.
Encarregado do governo do país árabe, Omar Alawi, visita Corinthians, São Paulo e Federação Paulista em busca de parceiros.
Mercado interno do Brasil está aquecido, mas enfrenta a concorrência chinesa. Enquanto isso, países árabes podem receber mais produtos brasileiros do setor.
Depois de quase um século de trabalho, dicionário do idioma assírio, da Universidade de Chicago, fica pronto e preserva palavras que não são faladas há quase dois mil anos.
Gaúcho produz as flores em serra na divisa com o Piauí. Mercado internacional já absorveu toda a produção, mas hoje é o consumo interno que dá lucro.
Instituição avalia que países emergentes, como o Brasil, têm crescimento forte, mas diz que Estados Unidos, Japão e Zona do Euro têm dificuldades para retomar o avanço econômico.
Pesquisa do Ipea com 170 entidades internacionais mostra que a avaliação de maio foi pior do que a de fevereiro, mas ainda é considerada ‘neutra’, ou seja, nem positiva, nem negativa.
Floresta em pé rende bilhões, mas precisa de investimento e plano de manejo, que demoram a ser feitos. Levantamento diz que ganhos na Amazônia poderiam chegar a R$ 57,7 bilhões em 25 anos.