Kaiss Ramah se apresenta ao lado da sua banda em celebrações de filhos e netos de árabes que vivem no Brasil.
Autor: Rebecca Vettore
A brasileira Jacqueline Benevides foi a responsável por decorar com flores gigantes um casamento na Arábia Saudita no ano passado. Cerimônia foi vitrine para a expansão internacional do trabalho da artista.
Empresa brasileira cofundada por Patrick Carneiro em 2024 já conta com serviços em São Paulo e no emirado.
À frente do negócio há quatro décadas, Maristela Montesanti Calil Atallah trabalha ao lado do filho vendendo livros no Brasil e para outros países. Família tem origem libanesa.
Marca de roupas de gala criada por Lethicia Bronstein começou a exportar peças para os Emirados Árabes Unidos em 2024. Alta costura da brasileira já vestiu atrizes de Hollywood e de novelas da Globo.
Empresa criada pela brasileira Thais Carballal exporta roupas para crianças de diferentes idades ao país árabe desde 2017.
Após interpretar quatro personagens árabes em novelas da TV Globo, o ator se prepara para estrear no Rio de Janeiro a peça teatral ‘Meu remédio’, na qual desvenda a história que seu nome guarda e aborda a ascendência árabe.
Paula Breves falou para a ANBA sobre a experiência de participar do Rally Jameel em solo saudita neste ano. Ela e sua dupla Vilma Rafael foram convidadas para mais uma edição da disputa, em 2025, com largada na Jordânia, e vão dispostas a melhorar a classificação.
Marcas nacionais se destacam mundo afora e começam a ganhar também o gosto do consumidor dos países árabes. Arábia Saudita já é quinto destino do produto exportado pelo Brasil e em outros mercados da região, como Emirados, Catar, Kuwait, Omã e Bahrein, há fãs do chocolate nacional.
Marca Catarina Mina, criada por Celina Hissa, vende bolsas e roupas de crochê feitas por artesãs para 28 países, entre eles Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Egito e Líbano.
O médico brasileiro Leandro Totti Cavazzola, referência em cirurgia robótica, desenvolve treinamentos com médicos do país árabe na área há cinco anos.
Nascido na Síria e com origens palestina e libanesa, Alaa Kaseem decidiu se mudar para o Brasil há cerca de dez anos e encontrou no País o acolhimento e as condições que precisava para empreender. Conhecedor dos sorvetes árabes e seus sabores, com a esposa ele abriu as sorveterias Al Kaseem Gelato, em São Paulo.
O Brasil é um fornecedor que cresce no mercado árabe de beleza, especialmente com produtos voltados para cabelos. Região é atendida por empresas como Floractive, de tratamento capilar, e Terra Fértil, com pranchas e secadores. Light Hair também quer vender para os árabes.
As micro e pequenas empresas brasileiras crescem como exportadoras e trazem bons resultados para o País, vendendo produtos de maior valor agregado e movimentando a economia. Aidu, de aerossol alimentício, e Açaí Town são dois negócios bem-sucedidos no mercado internacional.