País árabe realizou fórum em São Paulo nesta sexta-feira (25) e participou da primeira reunião de conselho empresarial com o Brasil, tendo como um dos focos o avanço das parcerias econômicas.
Economia
Vice-presidente de Energia e Insights Econômicos da Saudi Aramco, Musaab Al Mulla, descreveu no Summit do B20, em São Paulo, como a empresa pretende alcançar a redução de emissões de gases de efeito estufa planejada. Maior eficiência na geração de energia e compensação de emissões fazem parte da estratégia.
Para driblar alta dos preços do azeite, brasileiros adquirem produto em volumes menores, segundo Rita Bassi, da associação Oliva. Perspectiva é de queda nos valores, no entanto, diante da boa colheita de azeitona que começa nos países produtores.
Câmara de Comércio Exterior do Brasil elevou para 25% o Imposto de Importação para alguns produtos de ferro e aço, além de determinar o aumento para outros itens, com clorito de sódio e cabos ópticos. Em contrapartida, foram zeradas tarifas para três produtos, entre eles fios de poliéster.
Expansão do PIB é menor do que a registrada em 2023 devido à desaceleração do setor extrativo. Em encontro com autoridades locais, fundo libera novas parcelas de financiamento ao país.
A instituição de pesquisa Trends Research & Advisory, dos Emirados Árabes Unidos, promoveu evento dentro do Fórum Brasil África, em São Paulo. Em entrevista à ANBA, o pesquisador sênior AbdulAziz Al Shehhi destacou o papel que Brasil e Emirados têm como investidores e apoiadores da África.
Exportações ao Oriente Médio e Norte da África somam US$ 17,7 bilhões até setembro, em alta de 25% sobre o mesmo período do ano passado. Desempenho caminha para novo recorde.
Análise do Banco Mundial aponta que as 26 nações mais pobres do mundo estão no pior nível de endividamento desde 2006, com dificuldade de atrair financiamento de baixo custo.
PIB do país árabe poderá ter desaceleração em 2024, assim como ocorreu em 2023, mas perspectivas de que cortes na produção de petróleo sejam desfeitos abre possibilidade de alta de 2,8% no ano que vem, segundo FMI.
PIB do país árabe avançou principalmente em função do desempenho das atividades não petrolíferas. Setor manufatureiro foi bem, assim como financeiro e de seguros, atividades profissionais, científicas e técnicas, transporte e armazenagem e informação e comunicação.
Região na Arábia Saudita abriga complexos de mineração, mas ainda tem potencial inexplorado, de acordo com porta-voz do Ministério da Indústria e Recursos Minerais.
Mwani Qatar assinou memorando de entendimento com a Autoridade de Zonas Francas do Catar, por meio do qual dará assistência em serviços portuários e logísticos a empresas que operam nas zonas francas do país.
National Oil Company confirmou fim de bloqueio que impedia a normalidade da produção e exportação do petróleo líbio. Insegurança do fornecimento chegou a mexer com preços internacionais da commodity.
Índice de Preços de Importações recuou no segundo trimestre deste ano. Omã comprou no exterior, a valores menores, produtos como combustíveis e lubrificantes, máquinas e equipamentos, além de óleos vegetais e animais.