São Paulo – Quatro novas corridas foram adicionadas ao calendário 2020 da Fórmula 1, três delas em países árabes do Golfo. Serão dois Grandes Prêmios no Bahrein e o último do ano ocorre em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. O anúncio foi feito nesta terça-feira (25) pela organização da F1. O calendário deste ano teve que passar por alterações devido à pandemia de coronavírus.
A nova rodada começa na Turquia, no dia 15 de novembro. O Intercity Istanbul Park vai sediar o Grande Prêmio da Turquia pela primeira vez desde 2011.
O Bahrein recebe rodada dupla. Dia 29 de novembro será o GP do Bahrein, e dia 6 de dezembro acontece o Grande Prêmio de Sakhir.
A corrida de encerramento da temporada será o Grande Prêmio de Abu Dhabi, no Circuito Yas Marina (foto acima), em 13 de dezembro.
Após um adiamento inicial, a Fórmula 1 confirmou que não haverá Grande Prêmio na China este ano. No total, serão 17 corridas na temporada 2020.
“Podemos confirmar que Turquia, Bahrein (sediará duas corridas) e Abu Dhabi farão parte da temporada revisada e queremos expressar nosso agradecimento pelo trabalho árduo de todos os nossos promotores e parceiros em fazer isso. É possível uma temporada de 17 corridas. Infelizmente, não correremos na China nesta temporada, mas estamos ansiosos para voltar a Xangai no próximo ano”, disse comunicado da Fórmula 1.
O comunicado informou que algumas corridas da temporada revisada de 2020 serão abertas a um número limitado de fãs, incluindo estadia, e que estão trabalhando com cada promotor para finalizar os detalhes. Ainda não está confirmado se haverá público nas corridas do Bahrein e Abu Dhabi, mas é possível se cadastrar no site da F1 para receber notificações sobre os ingressos.
“Embora desejemos que o maior número possível de fãs retorne assim que for seguro, nossa prioridade continua sendo a segurança da comunidade da Fórmula 1 e das comunidades que visitamos, e revisamos o acesso dos fãs com base nisso. Devido à fluidez contínua da pandemia de covid-19, continuamos mantendo um diálogo estreito com todos os promotores e autoridades locais para garantir que operemos da forma mais segura possível e monitoramos de perto cada situação nacional – incluindo restrições de viagens e procedimentos de saúde locais”, diz a nota.