Em fórum no Cairo, chefe do Escritório da Câmara de Comércio Árabe Brasileira no Egito, Micheal Gamal Kaddes, apresentou os resultados do acordo de livre comércio do país árabe com o Mercosul. Vendas egípcias avançaram em receita e pauta de produtos se diversificou.
acordo Mercosul-Egito
Executivos da Câmara de Comércio Árabe Brasileira e do Conselho de Exportação de Alimentos do Egito tiveram encontro durante a Gulfood, em Dubai, e conversaram sobre ações para aumentar o comércio de alimentos do Brasil e do Egito.
Comitê do acordo de livre comércio deve se reunir em setembro e uma das pautas pode ser a aceleração da queda de tarifas. Como porta-voz das empresas brasileiras, CNI vai propor a discussão, além da revisão das regras de origem para veículos e autopeças.
Instituição fez parceria com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e disponibiliza o documento em São Paulo e em Itajaí desde o início de fevereiro. Ele serve para que o produto tenha isenção ou redução de tarifas na exportação a países com os quais o Brasil tem acordos de livre comércio.
Em videoconferência nesta terça-feira (02), os ministros das Relações Exteriores do Brasil e do Egito falaram sobre o acordo Mercosul-Egito, sobre formas de incentivo da cooperação pública e privada entre os países, entre outros assuntos.
Evento será promovido pela Câmara Árabe nesta quarta-feira (02) às 9 horas pelo horário de Brasília. As inscrições estão abertas. O webinar é gratuito e terá tradução simultânea para inglês e português.
O presidente da Associação de Exportadores do Egito (Expolink), Khaled El Mikati, participou do fórum da Câmara Árabe e oficializou um memorando de entendimento com a entidade.
Em conferência virtual, brasileiros e egípcios falaram sobre os números alcançados com o tratado entre Mercosul e Egito. O presidente e o secretário-geral da Câmara Árabe participaram do evento.
Em seminário na Câmara Árabe, autoridades egípcias afirmaram que o Brasil pode se beneficiar dos acordos de livre comércio do país árabe com outras partes do mundo por meio da exportação indireta.
A entrada em vigor do tratado de livre comércio completa dois anos em setembro, com as trocas comerciais ainda abaixo de níveis satisfatórios. É preciso avançar para novos produtos e mais volume, segundo o diretor geral de Acordos de Comércio Bilaterais do Ministério do Comércio e Indústria do Egito, Michael Gamal Kaddes.
Estudantes da Univali manifestaram interesse em intercâmbio com universidades de países árabes. Eles ouviram palestra do assessor de projetos especiais da Câmara Árabe e do cônsul comercial do Egito em São Paulo.
Empresa brasileira fechou importação de dois contêineres do produto em conserva do Egito durante rodadas de negócios na última semana.