Ministra da Agricultura falará do Brasil. Khaled Hanafy, da União de Câmaras Árabes, participa do Egito. Rubens Hannun, presidente da Câmara Árabe, fará a abertura. Webinar ocorre dia 08 de abril às 09 horas, com tradução simultânea em inglês e português. Inscrições abertas.
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Brasil tem fechamento de pontos em rodovias e contêineres refrigerados que não voltaram do exterior. Entidades do setor produtivo e da logística estão identificando e traçando ações para seguir com o transporte de alimentos do campo ao consumidor interno e externo.
Empresas brasileiras de maquinário e serviços têm investido em criações que integram sustentabilidade ambiental e econômica.
Segundo a Jacto, o Oriente Médio tem demanda por produtos inovadores e a participação da marca na região tem crescido.
Marrocos já é o país árabe que mais exporta pescado ao mercado brasileiro. Com abertura, o secretário de Aquicultura e Pesca do Ministério, Jorge Seif Júnior, espera ‘fazer um comércio mais bilateral’.
Produção da fruta pode chegar a 330 mil toneladas este ano, segundo o ministro da Agricultura do país, Samir Taïeb.
Ministério da Agricultura calculou em R$ 631 bilhões o valor bruto da produção no ano passado, um aumento de 2,6% sobre 2018.
País produziu 241,5 milhões de toneladas de grãos no ano passado, um aumento de 6,6% sobre 2018. Em 2020, colheita deve atingir novo patamar histórico.
Brasil exportou 37,4 milhões de sacas de janeiro a novembro. Para países árabes houve avanço de 12% no período.
Brasil vendeu o equivalente a US$ 8,21 bilhões no mês passado. Carnes foram destaque. Houve aumento também nos embarques de milho, algodão e suco de laranja.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, falou sobre práticas usadas pelo setor que mostram sua preocupação com o meio ambiente.
Avanço foi impulsionado por setores não petrolíferos, como as áreas de serviços, indústria, obras públicas e agricultura.
Brasil embarcou o equivalente a US$ 8,57 bilhões no mês passado. No acumulado do ano, porém, vendas estão em alta de 0,2%.
País responde por 25% do comércio global do produto. Há 10 anos, participação era de apenas 1%, segundo a FAO.

