Houve recuo nos embarques internacionais de autoveículos em janeiro. Já os importados tiveram a sua maior participação nos licenciamentos desde 2014.
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Resultados divulgados pela Anfavea mostram redução de 16% nas vendas ao exterior de comerciais leves, ônibus e caminhões.
As vendas internacionais de automóveis subiram 6,6% no primeiro mês deste ano na comparação com janeiro de 2021.
Tanto vendas externas como produção recuaram no mês passado. Presidente da Anfavea diz que trata-se de reflexo das dificuldades enfrentadas pela indústria, como a falta mundial de componentes.
Brasil teve queda na produção e na exportação de autoveículos em junho sobre maio, mas conseguiu aumentar os volumes em relação a 2020.
Indústria brasileira embarcou ao exterior 95,8 mil veículos leves, caminhões e ônibus de janeiro a março, com alta de 7,6%.
Apesar da queda sobre dezembro, houve aumento de 21,9% na exportação de carros do Brasil sobre o mesmo mês de 2020.
Vendas internacionais de automóveis produzidos no Brasil avançaram no mês passado sobre setembro e em relação a outubro de 2019. Foram exportados 35 mil veículos.
Associação brasileira de fabricantes estima vendas de 3,05 milhões de unidades. Exportações, no entanto, devem cair.
Foram comercializadas 2,53 milhões de unidades de janeiro a novembro, um aumento de 8,3% sobre o mesmo período de 2018. Embarques recuaram 33,2% na mesma comparação.
Dados da Anfavea mostram que as vendas internacionais da indústria automobilística brasileira recuaram 22,6% no mês e 34,7% no acumulado do ano.
Houve recuo de 7,1% nos embarques sobre igual mês de 2018 e de 0,2% em relação a agosto, segundo a Anfavea.
Foram comercializadas 1,55 milhão de unidades no País de janeiro a julho. Embarques diminuíram 38% no mesmo período.
Foram fabricadas 233 mil unidades no mês. No acumulado do primeiro semestre, porém, foi registrado um crescimento de 2,8%.