Em 2021, o volume embarcado aos árabes e outros blocos importantes teve queda. Já a produção para este ano deve apresentar crescimento.
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No acumulado do ano, o bloco árabe teve crescimento de 12,9% no volume importado de café do Brasil. No total, exportações chegaram a 39,8 milhões de sacas, melhor resultado histórico para o período, segundo Cecafé.
De janeiro a agosto, os países árabes adquiriram 1,17 milhão de sacas de café do Brasil. O número representa aumento de 2,8% frente ao mesmo período de 2019. A receita, porém, teve queda de 8%.
O volume do produto vendido aos árabes, nos dois primeiros meses do ano, foi de 246.932 sacas de 60kg. Houve queda de 15,2% frente ao mesmo período de 2019.
Novas regiões de destaque no cenário nacional têm em comum o cultivo ao redor e em meio à mata. A experiência ocorre em estados onde a cultura parece inusitada, como Rondônia e Ceará.
Previsão é de uma safra de 51 milhões de sacas, segundo a Conab. Redução é resultado da bienalidade desta cultura.
País deve produzir 59,6 milhões de sacas de 60 kg este ano, indica o levantamento de novembro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Foram embarcadas 3,68 milhões de sacas no mês passado. Receita caiu 1%, para US$ 485 milhões. Volume vendido para países árabes aumentou 15% no acumulado do ano.
Brasil embarcou 3,4 milhões de sacas, um aumento de 30% sobre o mesmo mês do ano passado. É o maior volume mensal desde outubro de 2015.
País embarcou 564 mil sacas de 60 quilos à região no primeiro semestre. Receita, porém, recucou 11,6%, para US$ 86 milhões.
Vendas internacionais do produto recuaram 12,4% em maio sobre igual mês de 2017, segundo a Organização Internacional do Café.