As exportações das unidades brasileiras da Minerva responderam por 72% da receita bruta da companhia no segundo trimestre do ano. A Ásia passou de uma participação de 25% para 50%, enquanto o Oriente Médio caiu de 27% para 9%.
carne
O governo se reuniu nesta semana para definir ações para controlar os efeitos da flutuação da taxa de câmbio na inflação e preservar o poder de compra do libanês.
Setor se destacou em meio à recuperação econômica e durante a crise da covid-19. Câmbio valorizado e capacidade de exportar torna empresas da área atraentes para investidores estrangeiros.
A abertura de novos mercados, como o do Kuwait, para as carnes de ovinos e caprinos do Brasil vem despertando o olhar de empresas e órgãos governamentais para tornar o setor exportador.
Em receita, a queda foi de 9,5% e em volume, de 8%. Alguns países árabes como Arábia Saudita, Argélia e Líbia compraram mais.
Apesar da crise global pela pandemia de covid-19, setor elevou importações no mês de abril. A expectativa é que a demanda pelo produto no Brasil tenha crescimento de 1,5% a 3% neste ano.
País árabe abriu mercado para carne bovina, de ovinos e caprinos. Estavam em negociação quais seriam os requisitos no Certificado Sanitário Internacional para exportação dos produtos, e se o Kuwait aceitaria a lista de estabelecimentos prevista no Serviço de Inspeção Federal.
Entre os novos estabelecimentos que poderão vender ao país árabe, 15 são frigoríficos de carne bovina e outros 27 de aves.
Levantamento encomendado pela associação aponta que Brasil não corre risco de ter desabastecimento de carne bovina. Volume produzido é 35,5% superior à carne consumida no País.
Nova categoria é para armazéns e câmaras frias nacionais, que deverão possuir a certificação halal. Exigência vale para países do Golfo, como Arábia Saudita e Emirados.
Análise é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. O estudo focado no bloco é feito em parceria com a Câmara Árabe.
Embarques totais de carne bovina em fevereiro frente ao mesmo período de 2019 caíram 6%. China diminuiu compras.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 4,31% em 2019, taxa superior à meta de 4,25% fixada pelo Banco Central, mas dentro da margem de tolerância.
País árabe comprou 71,4 mil toneladas no ano passado. Com China na liderança, exportações totais bateram recordes em volume e faturamento.