Startup brasileira produz castanha-de-baru em área nativa de Goiás e quer fazer dos países árabes seus principais consumidores no exterior. Focada em gerar renda a partir da preservação do bioma, empresa tem meta ambiciosa em extensão das terras que pretende operar e bioativos a extrair do Cerrado em pé.
castanha
Estudo da Embrapa aponta que a castanha-do-Pará gera pagamento por serviços ambientais na região Norte do Brasil, impulsionando o crescimento local.
Empresa com sede em Jaru, Rondônia, industrializa castanhas-do-Brasil e vende cerca de 70% para o mercado interno. As exportações estão iniciando e já foram enviados contêineres para Argélia, França e Estados Unidos.
A iniciativa visa fortalecer a região em três pilares: a conservação e a restauração da floresta, o desenvolvimento socioeconômico das comunidades, e o desenvolvimento científico e tecnológico.
Produção de comunidades da região de Cacoal pode chegar a 300 toneladas neste ano.
A AE Negócios Internacionais se prepara para embarcar um contêiner de castanha-de-caju ao Kuwait e receberá a visita de um importador dos Emirados em março. Contatos foram feitos em feira de Abu Dhabi.
A comercial exportadora e importadora ALM Brazil vende produtos tipicamente brasileiros para África, Ásia e Oriente Médio. No final deste mês, lançará marca halal voltada ao mercado árabe.