Brasil teve saldo negativo de US$ 2,4 bilhões nas transações correntes em fevereiro. Valor é menor do que o do mesmo mês de 2021.
conta corrente
Saldo negativo em transações correntes ficou em US$ 2,2 bilhões em novembro e em US$ 45 bilhões no acumulado do ano. Investimentos estrangeiros diretos, porém, cobrem o rombo.
Fundo destaca o enorme contingente de refugiados sírios abrigados no país. No entanto, o PIB passa por um período de baixo crescimento.
Ingresso de recursos externos no País recuou em agosto e no acumulado do ano, mas ainda é suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
Despesas em viagens internacionais somaram US$ 1,31 bilhão em agosto, uma queda de 5,24% sobre o mesmo mês do ano passado.
País recebeu US$ 2,19 bilhões, uma queda de 68% sobre o mesmo mês do ano passado. Valor não foi suficiente para cobrir déficit em conta corrente de US$ 2,91 bilhões no período.
Despesas em viagens internacionais subiram 2,44% em relação ao mesmo mês do ano passado, para mais de US$ 1,5 bilhão.
Superávit ficou em US$ 662 milhões no mês passado. Número foi impulsionado pela balança comercial, especialmente a exportação de produtos agrícolas.
Despesas em viagens recuaram 3% em abril e 10% no acumulado do ano, segundo o Banco Central. Dólar caro inibe férias lá fora.
Saldo negativo em transações correntes ficou em US$ 494 milhões, contra US$ 666 milhões em março de 2018.
Com a valorização do dólar, despesas em viagens internacionais caíram 7,33% em fevereiro, para US$ 1,3 bilhão.
Valor é o dobro do registrado em 2017. Investimentos estrangeiros diretos somaram US$ 88,3 bilhões, mais do que o suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
Saída de dólares do Brasil superou a entrada no mês passado. Déficit foi registrado no segmento financeiro.
Saída de dólares do Brasil superou a entrada em mais de US$ 6 bilhões em setembro.