País teve em 2023 o melhor resultado em três anos nas transações com outras partes do mundo. Ampliação do superávit da balança comercial foi um dos fatores.
contas externas
País teve saldo negativo de US$ 4,6 bilhões nas transações correntes em outubro, menor que os US$ 6 bilhões do mesmo mês de 2021.
Despesas de brasileiros com viagens internacionais ficou em apenas US$ 5,2 bilhões em 2021, quase a metade da média de anos anteriores à pandemia.
Conta que engloba trocas de mercadorias e serviços e transferências de renda entre o Brasil e o mundo resultou em saldo positivo em agosto. Foi o melhor desempenho para o mês desde 2006.
Saldo positivo no comércio exterior favoreceu as contas externas do País em abril. Superávit de US$ 5,6 bilhões foi recorde.
As compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países apresentou déficit em fevereiro.
Resultado das contas externas do Brasil em 2019 foi o pior em quatro anos, segundo o Banco Central.
Déficit de outubro, de US$ 7,8 bilhões, foi o maior para o mês desde 2014.
O déficit em transações correntes do Brasil em setembro ficou bem acima do mesmo mês de 2018.
Brasileiros gastaram US$ 1,3 bilhão em viagens fora do País em setembro, o maior valor para o mês desde 2017.
Ingresso de recursos externos no País recuou em agosto e no acumulado do ano, mas ainda é suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
Despesas em viagens internacionais somaram US$ 1,31 bilhão em agosto, uma queda de 5,24% sobre o mesmo mês do ano passado.
País recebeu US$ 2,19 bilhões, uma queda de 68% sobre o mesmo mês do ano passado. Valor não foi suficiente para cobrir déficit em conta corrente de US$ 2,91 bilhões no período.
Despesas em viagens internacionais subiram 2,44% em relação ao mesmo mês do ano passado, para mais de US$ 1,5 bilhão.