A indústria brasileira de calçados tem esperança de reverter tarifaço nas vendas aos Estados Unidos, mas, paralelamente, busca novos mercados para escoar produção.
Estados Unidos
Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (31), empresa afirma também que estuda inaugurar destino na África.
Estimativa é do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Representante especial do organismo afirma que há disposição internacional para contribuir com esse custo.
País árabe estará no torneio da Fifa pela quinta vez no ano que vem. Última participação foi em 2014, no Brasil.
Egito, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Líbano e Líbia integram lista dos 20 principais importadores do produto, que teve volume recorde embarcado para o exterior em setembro.
No discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente brasileiro defende multilateralismo e volta a pedir o fim do conflito em Gaza.
Maior mercado do produto são os Estados Unidos, mas Emirados Árabes Unidos são o quinto principal destino, com leve ampliação nas compras no acumulado do ano.
Estudo elaborado pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira mostra que países do Norte da África e do Oriente Médio podem ser o destino de produtos afetados pelo aumento de taxas imposto pelos norte-americanos.
Competição de futebol tem cinco times de países árabes e quatro do Brasil. Flamengo e Espèrance, da Tunísia, se enfrentam nesta segunda-feira (16).
Karola Braga expôs a obra Sfumato no deserto de Al Ula no ano passado. Instalação que explora os aromas da rota do incenso foi premiada pelo Instituto de Arte e Olfato, em Los Angeles.
Impulsionada pelas exportações, indústria brasileira de calçados aumentará sua produção para mais de 940 milhões de pares em 2025. Dados foram divulgados à imprensa na feira BFSHOW, em São Paulo.
Indústrias brasileiras exportaram 39 milhões de calçados no primeiro quadrimestre deste ano. Argentina, Estados Unidos e França foram os maiores compradores.
Resultado do primeiro trimestre apresenta US$ 26,4 bilhões em encomendas, mas também revela prejuízo de R$ 429 milhões.
Sócio da BMJ Consultores Associados, Welber Barral avalia que aumento de impostos de importação irão acelerar acordos bilaterais. Maior parte dos árabes e Brasil foram taxados em 10%. Argélia, Tunísia, Líbia, Iraque, Síria e Jordânia terão impacto maior.

