A fruta processada poderá ser embarcada em um invólucro feito de fibra de coco. Material é leve e deve agregar valor ao produto, que passa a ser totalmente sustentável.
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O diretor executivo da Abrafrutas acredita que países como Arábia Saudita, Bahrein e Emirados Árabes Unidos devem consumir mais frutas brasileiras no próximo ano.
Em live promovida pelo Global Council of Sales Marketing nesta quinta-feira (28), o presidente da Câmara Árabe, Rubens Hannun, contou que novas oportunidades de fornecimento aos países árabes estão chegando no Brasil, entre elas de cítricos.
O volume exportado não é suficiente para aviões de carga, e ia nos porões dos aviões de passageiros, que estão parados pela quarentena. O trânsito marítimo continua próximo da normalidade, com alguns atrasos.
País do Norte da África embarcou 49 mil toneladas em 2019, um aumento de 36% sobre 2018.
Representação diplomática do Brasil realizou encontro com os principais importadores e distribuidores de frutas do país árabe para ajudar a viabilizar exportações.
Rodada de Negócios faz parte do Projeto Comprador do setor de Frutas da Apex-Brasil. Evento ocorreu nesta quinta-feira, em São Paulo, e reuniu 28 empresas brasileiras e 16 compradores de 13 países. Entre eles, Jordânia, Líbano e Emirados Árabes.
Seis empresas brasileiras que são parte do projeto ‘Frutas do Brasil’, liderado pela Abrafrutas e Apex-Brasil, estão no país árabe prospectando mercado.
Marcelo Prado é sócio-diretor da trading Brazfoods, junto com o kuwaitiano Sabah Al-Sabah. Eles exportam açaí e outros ‘sorbets’ de frutas do Norte do Brasil para o país árabe há sete anos e buscam expandir os negócios no Oriente Médio e Norte da África.
Foram embarcadas quase 34 mil toneladas de 02 de janeiro a 29 de outubro. Receitas somaram mais de US$ 29 milhões.
Vendas externas de frutas renderam US$ 3,1 bilhões ao país africano em quatro meses, um crescimento de 97%.