País árabe registrou em maio menor alta de preços do que em abril. Inflação recuou em transportes. Houve deflação em vestuário e calçados.
inflação
Produtos como alimentos têm sido fortemente atingidos pela inflação na região do Oriente Médio e Norte da África, diz o FMI.
Desequilíbrio dos preços globais tem, entre as principais razões, a pandemia e o conflito na Ucrânia. No entanto, desafios exclusivos do Brasil contribuem para cenário de preços e juros altos e lenta retomada da economia.
Centro de Estatística do Conselho de Cooperação do Golfo estima alta maior nos preços este ano do que em 2020.
Grupos de hortaliças, carnes e aves tiveram os maiores aumentos de preços.
Grupos de hortaliças, carnes e aves tiveram as maiores altas nos preços.
A alta no preço de alimentos persiste após um ano de pandemia no Brasil. Em fevereiro os preços continuaram subindo nas carnes, milho e trigo. Já entre os países árabes, a inflação nos alimentos afeta nações como Líbano, Sudão e Iêmen.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central estimam aumento de preços de 3,20% este ano, abaixo da projeção da semana passada, de 3,22%.
Pesquisa do Banco Central com instituições financeiras mostra projeção de 3,25% para o aumento de preços no Brasil em 2020. Expectativa da semana passada era de inflação um pouco maior.
A taxa é a menor para o mês desde o começo do Plano Real, em 1994.
Estimativa de instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidror Amplo (IPCA) em 2020 caiu de 3,58% na semana passada para 3,56% nesta.
Previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 3,60% para 3,58%, segundo pesquisa do Banco Central com instituições financeiras.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 4,31% em 2019, taxa superior à meta de 4,25% fixada pelo Banco Central, mas dentro da margem de tolerância.
Instituições financeiras estimam que economia brasileira encerrará 2019 com crescimento de 1,17%. Projeção é um pouco maior que a feita na semana passada.