Mais recente relatório sobre perspectivas globais divulgado pelo Fundo Monetário Internacional afirma que inflação está em queda, mas ainda é desafio. Para o Brasil, estimativa é de alta de 2,2%.
inflação
Economia do país árabe deverá manter neste ano a taxa de crescimento de 2023, segundo as projeções do Fundo, que anunciou aprovação de novo repasse financeiro para apoiar o desenvolvimento econômico.
Expectativa é do FMI, que vê expansão do PIB menor do que a registrada em 2022, mas ainda assim a um ritmo “forte”. Inflação está em queda e reservas internacionais estão “confortáveis”.
De acordo com o Fundo, país do Norte da África deverá encerrar o ano com inflação de 9,2% pressionada, sobretudo, pelo preço dos alimentos.
Dois bancos egípcios anunciam novos títulos de poupança com rendimento anual de 25%. Objetivo é enxugar liquidez de caixa dos mercados e controlar a inflação na medida em que ocorre desvalorização da moeda local.
País árabe registrou em maio menor alta de preços do que em abril. Inflação recuou em transportes. Houve deflação em vestuário e calçados.
Produtos como alimentos têm sido fortemente atingidos pela inflação na região do Oriente Médio e Norte da África, diz o FMI.
Desequilíbrio dos preços globais tem, entre as principais razões, a pandemia e o conflito na Ucrânia. No entanto, desafios exclusivos do Brasil contribuem para cenário de preços e juros altos e lenta retomada da economia.
Centro de Estatística do Conselho de Cooperação do Golfo estima alta maior nos preços este ano do que em 2020.
Grupos de hortaliças, carnes e aves tiveram os maiores aumentos de preços.
Grupos de hortaliças, carnes e aves tiveram as maiores altas nos preços.
A alta no preço de alimentos persiste após um ano de pandemia no Brasil. Em fevereiro os preços continuaram subindo nas carnes, milho e trigo. Já entre os países árabes, a inflação nos alimentos afeta nações como Líbano, Sudão e Iêmen.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central estimam aumento de preços de 3,20% este ano, abaixo da projeção da semana passada, de 3,22%.
Pesquisa do Banco Central com instituições financeiras mostra projeção de 3,25% para o aumento de preços no Brasil em 2020. Expectativa da semana passada era de inflação um pouco maior.