Setor se destacou em meio à recuperação econômica e durante a crise da covid-19. Câmbio valorizado e capacidade de exportar torna empresas da área atraentes para investidores estrangeiros.
milho
Apesar da crise global pela pandemia de covid-19, setor elevou importações no mês de abril. A expectativa é que a demanda pelo produto no Brasil tenha crescimento de 1,5% a 3% neste ano.
IBGE prevê colheita de 246,7 milhões de toneladas neste ano, 2,2% acima do volume de 2019.
País produziu 241,5 milhões de toneladas de grãos no ano passado, um aumento de 6,6% sobre 2018. Em 2020, colheita deve atingir novo patamar histórico.
País teve receita de US$ 1 bilhão com exportações do produto – principalmente milho e arroz – ao mercado árabe.
Brasil vendeu o equivalente a US$ 8,21 bilhões no mês passado. Carnes foram destaque. Houve aumento também nos embarques de milho, algodão e suco de laranja.
Companhia Nacional de Abastecimento estima produção de 246,4 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2019/2020, um aumento de 18,% sobre a colheita anterior.
Mato Grosso passou de sexto para terceiro maior fornecedor dos países árabes entre os estados brasileiros. Exportações de milho, soja e carne bovina cresceram.
O valor da produção agrícola brasileira atingiu R$ 343,5 bilhões no ano passado, com alta de 8,3%.
O Brasil aumentou em 181% as vendas de milho ao mercado externo em agosto, o que foi impulsionado pelo aumento da produção. O Egito foi o maior destino e importou 291% mais.
Vendas do Brasil à região somaram US$ 892 milhões em julho. Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos estão entre os principais mercados do País no exterior.
Exportações do Brasil à região somaram US$ 642 milhões em junho, um aumento de 26% sobre o mesmo mês do ano passado.
Atual chefe da representação diplomática brasileira em Bogotá, na Colômbia, Julio Bitelli foi indicado para a embaixada em Rabat. Na Câmara Árabe, ele disse que diversificação da pauta e acordo com Mercosul serão prioridades.
País responde por 25% do comércio global do produto. Há 10 anos, participação era de apenas 1%, segundo a FAO.

