Expansão do PIB é menor do que a registrada em 2023 devido à desaceleração do setor extrativo. Em encontro com autoridades locais, fundo libera novas parcelas de financiamento ao país.
PIB
PIB do país árabe poderá ter desaceleração em 2024, assim como ocorreu em 2023, mas perspectivas de que cortes na produção de petróleo sejam desfeitos abre possibilidade de alta de 2,8% no ano que vem, segundo FMI.
PIB do país árabe avançou principalmente em função do desempenho das atividades não petrolíferas. Setor manufatureiro foi bem, assim como financeiro e de seguros, atividades profissionais, científicas e técnicas, transporte e armazenagem e informação e comunicação.
Economia brasileira avançou sobre o mesmo período do ano passado, em 3,3%, e também em relação ao primeiro trimestre do ano, em 1,4%. Serviços e indústria se destacaram nas duas comparações.
Autoridade monetária eleva estimativa de expansão do PIB deste ano, apesar da tragédia climática que destruiu parte da infraestrutura do Rio Grande do Sul.
Após visita ao país e reunião com autoridades locais, Fundo Monetário Internacional afirma que economia deverá registrar queda de 1,4% neste ano.
Em avaliação sobre a economia do país árabe, Fundo Monetário Internacional (FMI) afirma que o Marrocos está no caminho do crescimento, mas precisa combater desafios como escassez de água e melhorar a governança.
PIB de 2023 registra queda de 2,8% em relação a 2022 devido ao desempenho negativo na exploração de petróleo.
Todos os setores da economia cresceram em 2023, com destaque para a agropecuária, que registrou expansão de 15,1% sobre 2022.
Perspectiva para expansão do PIB está no documento “Perspectiva e situação da economia mundial 2024”, que prevê também desafios para o crescimento da África, de forma geral.
Projeções do Fundo Monetário Internacional estimam também saldo negativo maior em 2024 em razão da desaceleração da atividade econômica e aumento de gastos públicos.
Expectativa é do FMI, que vê expansão do PIB menor do que a registrada em 2022, mas ainda assim a um ritmo “forte”. Inflação está em queda e reservas internacionais estão “confortáveis”.
De acordo com o Fundo, país do Norte da África deverá encerrar o ano com inflação de 9,2% pressionada, sobretudo, pelo preço dos alimentos.
De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, entre julho e setembro os setores de serviços e indústria cresceram 0,6% cada e agropecuária recuou 3,3%. Comparação é em relação ao segundo trimestre do ano.