O emirado teve Produto Interno Bruto de US$ 326 bilhões no ano passado, fortemente impulsionado pelo setor não petrolífero. A área de manufatura foi a que mais contribuiu, seguida pela construção.
PIB
O Produto Interno Bruto do Brasil teve o maior avanço desde 2021. Os crescimentos da indústria, da construção e do consumo das famílias foram alguns dos impulsores. Com a menor taxa de desemprego da história, brasileiros gastaram mais.
Relatório divulgado pelo Fundo Monetário Internacional nesta terça-feira (11) traz projeção de avanço para a economia do país árabe, baseada principalmente nos investimentos públicos, no forte turismo e no aumento da produção de gás natural.
Perspectiva para este ano é de expansão com inflação controlada, mesmo em meio à expansão da demanda interna no país do Norte da África.
Estimativa consta do Orçamento aprovado pelo Senado. Exportações e importações também deverão registrar expansão neste ano sobre 2024.
Estimativas do Banco Nacional do Kuwait indicam expansão do PIB não petrolífero do país.
Países que integram o Brics abrigam mais de 40% da população do planeta e movimentam acima de um terço da economia mundial. Com agenda reformista da ordem internacional, grupo trabalha para aumentar sua influência global.
Fundo Monetário Internacional elogia condução de políticas econômicas e resiliência da economia do país do Norte da África, mas alerta para instabilidades regionais e desafios do clima.
Expansão do PIB é menor do que a registrada em 2023 devido à desaceleração do setor extrativo. Em encontro com autoridades locais, fundo libera novas parcelas de financiamento ao país.
PIB do país árabe poderá ter desaceleração em 2024, assim como ocorreu em 2023, mas perspectivas de que cortes na produção de petróleo sejam desfeitos abre possibilidade de alta de 2,8% no ano que vem, segundo FMI.
PIB do país árabe avançou principalmente em função do desempenho das atividades não petrolíferas. Setor manufatureiro foi bem, assim como financeiro e de seguros, atividades profissionais, científicas e técnicas, transporte e armazenagem e informação e comunicação.
Economia brasileira avançou sobre o mesmo período do ano passado, em 3,3%, e também em relação ao primeiro trimestre do ano, em 1,4%. Serviços e indústria se destacaram nas duas comparações.
Autoridade monetária eleva estimativa de expansão do PIB deste ano, apesar da tragédia climática que destruiu parte da infraestrutura do Rio Grande do Sul.
Após visita ao país e reunião com autoridades locais, Fundo Monetário Internacional afirma que economia deverá registrar queda de 1,4% neste ano.