Aumento de preços ficou em 12,8% em fevereiro, na taxa anual, contra 24% em janeiro. Produtos como vegetais tiveram queda de 8,2% nos valores, enquanto custos de água, eletricidade e gás ficaram estáveis.
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Mesmo em um ritmo menor, inflação encerrou 2024 em alta de 45,24%. Um ano antes, os preços subiram mais de 200%.
Para residências, alta no quarto trimestres de 2024 foi de 3,1%. No geral, expansão foi de 3,6%. Na capital, Riad, valor subiu 10,2% em média.
Alta dos preços perdeu força nos últimos meses do ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatísticas.
Preços seguem trajetória de desaceleração. Ao mesmo tempo, governo reduz subsídios em tentativa de equilibrar as contas públicas.
Expectativa do Banco Central é que preços subam abaixo de 7% no segundo semestre em comparação com o mesmo período do ano passado e continuem a desacelerar nos próximos anos.
Centro de Estatística do Conselho de Cooperação do Golfo estima alta maior nos preços este ano do que em 2020.
Pesquisa do Banco Central com instituições financeiras mostra projeção de 3,25% para o aumento de preços no Brasil em 2020. Expectativa da semana passada era de inflação um pouco maior.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 4,31% em 2019, taxa superior à meta de 4,25% fixada pelo Banco Central, mas dentro da margem de tolerância.
Bancos reduziram pela décima vez a previsão para o aumento de preços no País neste ano.
Índice de preços recuou 1,1% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado.
Aumento de preços registrado no último mês é inferior ao de julho, segundo o IBGE.
De acordo com o IBGE, foi a maior variação para meses de maio desde 2016.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo subiu para 0,75%. Foi a maior variação para o mês desde 2015.