O secretário do Tesouro Nacional do País, Rogério Ceron, afirma que os papeis devem ser lançados entre setembro e novembro deste ano. Investidores internacionais poderão ter rendimentos a partir de projetos da agenda ambiental brasileira.
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Lançamento de títulos da dívida externa brasileira junto a investidores internacionais rendeu mais de US$ 2 bilhões, com juros maiores do que nas últimas emissões.
As entradas financeiras do pré-sal e a não utilização de alguns recursos fizeram a conta do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central juntos ter saldo negativo menor do que em 2018.
Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida, resultado negativo das contas públicas deve encerrar o ano em 1% do PIB, menor do que o 1,8% previsto.
Investidores internacionais compraram títulos da dívida brasileira, emitidos pelo Tesouro Nacional, com as menores taxas de juros em sete anos.
Tesouro Nacional informou que será emitido um novo título, haverá emissão de papel já existente e recompra de títulos da República denominados em dólares.
Resultado primário do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central somou R$ 9,45 bilhões, o mais alto para outubro desde 2016.
O saldo negativo nas contas foi registrado em setembro. Foi o segundo maior déficit da história para o mês.
Instituições financeiras projetam saldo negativo menor para o Governo Central brasileiro.
Valor ficou em R$ 3,7 trilhões, com avanço sobre maio, segundo dados do Tesouro Nacional.
Antecipação de pagamento de precatórios afetou contas do Governo Central do Brasil.