O Medical Office for Medical Equipments, de Jeddah, comprou dois equipamentos odontológicos da fabricante catarinense. Esta é a sétima venda da companhia para o importador árabe.
Autor: Aurea Santos
Unesco e governo da Líbia estão coordenando a elaboração de um livro pedagógico que conta a história do continente a partir de uma perspectiva africana. Publicação será usada nas escolas da África.
Fabricante brasileira de equipamentos médicos e odontológicos já exporta para 15 países do Oriente Médio e Norte da África e quer ampliar as exportações. Atualmente ela negocia a entrada no Bahrein.
A Jordânia já é um dos maiores mercados para a Saraiva Retrovisores, que também vende para Emirados e Catar. Agora ela busca novos distribuidores nestes e em outros países do Oriente Médio.
A Mibasa começou a exportar para os árabes em 2008, para contornar a crise do mercado dos Estados Unidos e Canadá. Atualmente, vende para o Norte da África e Oriente Médio.
Empresa sergipana já exporta suco de laranja para cinco países árabes. Agora aposta em produtos como café, pimenta, molhos e vinagre para aumentar seus negócios no mercado.
Empresa catarinense embarcou em maio seu primeiro pedido para o Líbano. Ao todo, são 18 mil telhas que representam o primeiro passo dentro do mercado do Oriente Médio.
A empresa capixaba Pedra Rio tem seis países árabes entre seus clientes e quer expandir suas vendas para a região. Emirados e Arábia Saudita são os principais importadores.
Compradores do Egito e Argélia participam das rodadas de negócios na feira em São Paulo e procuram por equipamentos de qualidade e com bom preço. É positiva a perspectiva de encomendas.
A Cless já exporta 50% de sua produção de cosméticos para o Oriente Médio. Agora, ela quer que suas vendas para a região cresçam em até 30%. Para isso, vai aumentar o portfólio vendido aos árabes.
A Abimo realizará missão em busca de novos negócios para o Brasil. O país árabe foi escolhido porque deverá construir mais de 120 novos hospitais.
A empresa gaúcha Cláudio Vogel embarcou novo pedido para distribuidor na Arábia Saudita e está prospectando negócios no Bahrein. Ela também quer entrar nos mercados do Iraque, Kuwait e Omã.
Dados divulgados pela entidade do setor mostra que os atacadistas faturaram, em 2009, R$ 11 bilhões a mais do que em 2008, com crescimento de 4%. Em 2010, o segmento espera avançar, pelo menos, 6%.
Para o ministro da Agricultura do Sudão, acordo firmado com o Brasil traz amplas possibilidades para exportação brasileira na área agrícola: de sementes a unidades agroindustriais.