A grife ‘Mãos da Terra’ produz acessórios que aliam consumo consciente e moda. Apesar de ter apenas um ano, ela já exporta para a Alemanha e busca outros mercados fora do país, como Emirados.
Autor: Geovana Pagel
Uma pipoqueira de Aracaju, capital do estado de Sergipe, virou fornecedora da Petrobras que utiliza o cereal em simulação para o combate de vazamento de óleo.
A Vault, empresa paulista especializada em sistemas integrados de segurança e blindagem arquitetônica, já exportou escudos blindados para agências bancárias na Nigéria e quer clientes árabes.
A Comadri reúne 20 artesãs que transformam coco babaçu em artesanato. Após serem comercializadas em diversos estados do país, as peças começam a gerar interesse entre importadores.
A palestra ‘Comércio exterior com o mundo árabe’ vai ocorrer na quarta-feira e deve reunir cerca de 200 empresários pernambucanos. O encontro será realizado na sede da Fecomércio.
O Aviário Santo Antônio, com sede em Minas Gerais, tem 20 clientes nos Emirados, Catar e Omã. Agora a empresa busca diversificar a pauta de produtos vendidos ao mercado árabe.
Os cosméticos profissionais desenvolvidos pela marca Beox, com sede em São Paulo, embarcam para o Egito na próxima semana. A empresa também já está negociando com um distribuidor marroquino.
O fundo soberano do emirado já tem investimentos em imóveis, ações e títulos brasileiros e interesse em aplicar mais no país, segundo o vice-presidente da Câmara Árabe, Wladimir Freua.
O país participou como convidado de uma conferência sobre o ramo hoteleiro em Dubai. Nesta terça-feira, delegação da Câmara Árabe e do governo vai promover um seminário em Abu Dhabi.
A Coruripe, com sede no estado de Alagoas, exporta açúcar para o mercado árabe desde 1994. Emirados, Síria, Arábia Saudita, Marrocos, Tunísia, Egito e Argélia são os destinos.
A Novo Mel embarcou o segundo carregamento de mel orgânico para uma rede de supermercados do emirado. A empresa está negociando com mais dois importadores da região.
A meta da marca Beth Bebê, com fábrica no interior de São Paulo, é fazer com que exportações sejam responsáveis por 20% do faturamento até final de 2010. Países árabes estão no foco.
Wafaa Sleiman, mulher do presidente Michel Sleiman, esteve hoje na Associação Cedro do Líbano de Proteção à Infância, em São Paulo. A entidade atende 2,3 mil crianças e adolescentes carentes.
A Balestro, fabricante de pára-raios e transformadores, fez os primeiros contatos com importadores árabes em 2005 e agora quer encontrar um distribuidor local para concretizar negócios na região.

