Autor: Mark Ament

Os países do GCC pretendem aumentar a sua produção de cimento em 70% nos próximos três anos e chegar a 60 milhões de toneladas. O crescimento servirá para atender a demanda da região, que aumentou no último ano, e também para elevar as exportações. Relatório do banco HSBC prevê investimentos entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões no setor de cimento dos cinco países do bloco até 2007.

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O resultado de 2004 foi classificado como ótimo pelo presidente da subsidiária da montadora na região, Nicholas Speeks. A receita também aumentou 7,8% e chegou a US$ 1,5 bilhão. De acordo com Speeks, o mercado do Oriente Médio é promissor e está abrindo espaço para veículos de maior qualidade. A DaimlerChrysler é dona Mercedes-Benz, que responde por 35% das vendas de veículos na região.

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Um estudo realizado no país revelou ainda que 76% dos domicílios têm linhas telefônicas fixas e 91% televisão via satélite. A pesquisa foi feita nas principais cidades: Amã, Irbid e Zarqa. Em 2004 o comércio exterior da Jordânia cresceu 34,4%. Empresários jordanianos vêm ao Brasil este mês para participar de rodadas de negócios com companhias brasileiras.

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Para o representante do país árabe na ONU, Abdallah Baali, apesar das diferenças, as nações emergentes devem continuar na busca de objetivos comums, que são o desenvolvimento e a erradicação da pobreza. A presidência do G-77 passou esta semana do Catar para a Jamaica.

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Algérie Presse Service Madri (Espanha) – Começou hoje (26) a 25ª Feira de Comércio Turístico de Madri (FITUR). A feira termina no dia 30 de janeiro e receberá representantes de 170 países, incluindo uma delegação do Escritório Nacional do Turismo (ONAT) da Argélia. Este evento é um fórum importante para a promoção de milhares de

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Da redação São Paulo – A empresa petrolífera IOC, da Índia, está discutindo com a saudita Saudi Aramco uma possível joint-venture para a construção de uma reserva estratégica de aproximadamente 37,5 milhões de barris de petróleo, segungo informa o site árabe de notícias AME Info. A Índia, que importa 70% de seu petróleo, quer garantir reservas

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Da redação São Paulo – Empresas petrolíferas terão de esperar que o novo parlamento iraquiano seja empossado para poder desenvolver campos petrolíferos no Iraque, segundo informou o primeiro ministro do país, Iyad Allawi, à Reuters. Empresas petrolíferas estrangeiras estão atrás de informações sobre campos petrolíferos no Iraque para poder explorar em parceria com o governo

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