Banco Central reduziu taxa básica de juros de 10,25% para 9,25% ao ano, abaixo de dois dígitos pela primeira vez em quase quatro anos.
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Vendas externas de bens de capital fabricados no Brasil aumentaram no primeiro semestre deste ano. Em junho também houve crescimento, de 8,2%.
O fraco desempenho das receitas foi um dos fatores que motivou o governo a registrar o maior déficit primário da história para um primeiro semestre.
Brasil embarcou US$ 6,05 bilhões em mercadorias aos países do Oriente Médio e Norte da África no primeiro semestre. Arábia Saudita, Emirados e Argélia tiveram crescimento acima de 10% nas compras do País.
Setor industrial do país do norte da África ampliou seus embarques para US$ 5,87 bilhões no primeiro semestre. Importações do período também cresceram, aumentando o déficit na balança comercial do segmento.
Governo federal apresentou três medidas para o setor: criação de agência na área, modernização de código de mineração e aprimoramento de leis.
Banco publicou as primeiras licitações para contratar consultorias para o processo de desestatização de companhias distribuidoras de gás natural no Mato Grosso do Sul e Pernambuco.
Companhia dos Emirados transportou 17,6 milhões de contêineres no segundo trimestre deste ano. Empresa, que possui um terminal em Santos, destacou desempenho nas Américas e Europa.
Procura por passagens dentro do Brasil cresceu 1,9% em junho frente ao mesmo mês do ano passado, segundo a Abear.
Índice da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo recuou 0,9% neste mês sobre junho, um reflexo da menor confiança de empresários do setor.
Fundo revisou estimativas do World Economic Outlook de abril e agora projeta 0,3% de avanço para PIB do Brasil neste ano em vez de 0,2%. Para América Latina números são piores, mas situação é melhor do que em 2016.
Saldo do comércio exterior brasileiro ficou positivo na terceira semana de julho. A média diária de exportações avançou enquanto a de importações recuou.
Estimativa do mercado financeiro é que preços fiquem 3,33% maiores no Brasil este ano. Projeção da semana passada era de 3,29%.
O estoque da Dívida Pública Federal avançou para R$ 3,35 trilhões no mês passado contra R$ 3,25 trilhões em maio, segundo relatório do Tesouro Nacional.

