Diplomatas árabes que visitam Santa Catarina se reuniram com representantes de empresas do estado interessados em fazer negócios com os países do Oriente Médio e Norte da África.
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Documento tem por objetivo promover a cooperação entre as duas instituições. Empreendimento de Dubai quer atrair empresas brasileiras.
Segundo titular da pasta do Planejamento, Mirim Belchior, também baixo desemprego, aumento da renda do trabalhador e investimentos em infraestrutura impulsionarão crescimento de 3%, em 2015.
Previsão é da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Estimativa de crescimento econômico para o Brasil é de 2,3%.
Segundo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para que País volte a ciclo econômico desejável é preciso taxa de investimento anual passar a 7%.
Em encontro com governador de Santa Catarina, embaixadores árabes afirmam que o estado pode importar mais produtos de seus países. No estado, eles também se reuniram com empresários e com o prefeito de Florianópolis.
Metáfora foi utilizada por representantes da Zona Franca de Jebel Ali para ilustrar as oportunidades que se abrem para empresas brasileiras que se instalam no emirado.
A espanhola Bamesa inaugurou uma unidade na Zona Franca de Tânger. Local deve processar até 100 mil toneladas por ano.
Esse foi o valor da receita do segmento no ano passado, segundo associação de atacadistas. Houve crescimento de 4,4% sobre período anterior.
No primeiro trimestre, a operadora de portos de Dubai movimentou 14,3 milhões de TEUs no mundo. Nos terminais próprios, movimento foi de 6,8 milhões de TEUs.
Diplomatas dos países do Oriente Médio e Norte da África serão recebidos pelo governador do estado e pelo prefeito de Florianópolis, e terão encontros com empresários para ampliar relações comerciais.
Volume de empréstimos concedidos ao segmento ficou em R$ 117 bilhões de julho de 2013 a março deste ano.
Parcela faz parte de financiamento previsto em acordo que tem 24 meses de duração. Total já desembolsado chega a US$ 888,4 milhões.
Companhia de investimentos do emirado aumentou o limite de participação externa em seu quadro acionário de 20% para 35%.

