Um estudo da Câmara Árabe mostra os principais incentivos, dados por países árabes, para investidores estrangeiros. Os países da região estão se abrindo para a participação externa nas suas economias.
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Além da Arábia Saudita, Egito, Emirados, Argélia e Marrocos, outros países da região estão se consolidando como grandes importadores de produtos brasileiros. São os casos do Líbano, Iêmen e Iraque.
Empresas brasileiras interessadas em participar da principal feira do ramo de construção do Oriente Médio, que ocorre em novembro em Dubai, já podem garantir seu espaço no estande da entidade.
A nova empresa, criada a partir da fusão da Sadia e da Perdigão, foi anunciada ontem, em São Paulo. Os países do Oriente Médio já estão entre os principais mercados externos das duas companhias.
Seis empresas dos Emirados Árabes, Iêmen, Jordânia, Kuwait e Bahrein estão em São Paulo para participar da feira Apas, de supermercados, que começa hoje e segue até quinta-feira.
As populações de cinco nações árabes estão entre as mais otimistas sobre a recuperação econômica dos seus países e da própria renda, segundo pesquisa feita em 25 países.
Representantes do Ministério da Economia e Comércio do Líbano estiveram no Brasil com a missão de prospectar mercado para produtos do seu país. Azeite e vinho são os itens com maiores chances.
Fora o açúcar, a presença de alimentos processados brasileiros na região é muito pequena. Trata-se de um mercado que cresce e demanda cada vez mais produtos de alto valor agregado, mesmo na crise.
A mostra multissetorial, que segue até sábado na capital Cartum, conta com empresas brasileiras dos setores de calçados, alimentos e material de construção. O estande é organizado pela Câmara Árabe.
A Câmara Árabe pretende intensificar a divulgação das oportunidades oferecidas pela economia brasileira no mundo árabe. A idéia é comparar dados do país com os de fornecedores tradicionais.
O mercado infantil, no mundo árabe, é grandioso. Empresas brasileiras, como Positivo Informática e Marisol, já estão faturando lá, mas as exportações do país ainda são pequenas diante do potencial.
Ahmad Al-Ali, da Eletricidade, vai estar na conferência mundial sobre biocombustíveis promovida pelo governo brasileiro. O ministro se encontrou ontem com a delegação brasileira que está na Síria.
Em encontro com a missão brasileira que está na Síria, o ministro da Indústria, Fouad Al-Jouni, afirmou que seu país quer equipamentos para produção de energia elétrica e autopeças do Brasil.
A Câmara Árabe participa, a partir de hoje, da Feira Internacional de Damasco, e promove, na próxima semana, uma missão empresarial no país, voltada para os setores de máquinas e eletrônicos.