Banco Mundial projeta crescimento de 0,6% para Oriente Médio e Norte da África neste ano, abaixo dos 1,4% estimados em abril. Queda na produção de petróleo e tensão geopolítica estão entre as causas.
Banco Mundial
Seis economias da região estão entre as 20 que mais avançaram em facilidade para fazer negócios, segundo o Banco Mundial: Bahrein, Djibuti, Jordânia, Kuwait, Catar e Arábia Saudita.
Recursos do Banco Mundial vão financiar reformas, equilibrar o Orçamento, e incentivar o crescimento e a geração de empregos no país, que sofre com alto custo da energia e grande fluxo de refugiados sírios.
Instituição revisou para baixo projeção de aumento do PIB do País este ano em 0,7 ponto percentual, para 1,5%.
Sabah Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah recebeu certificado de mérito por sua atuação em prol do desenvolvimento econômico e social internacional.
Segundo a instituição, o crescimento da economia global vai desacelerar de 3% no ano passado para 2,9% neste. Brasil pode avançar 2,2%, se reformas forem aprovadas.
Instituição anunciou novo programa de empréstimos, que tem como foco principal promover as pequenas empresas, as maiores geradoras de empregos no país.
Banco Mundial divulgou relatório nesta quarta-feira. Brasil passou da 125ª para a 109ª posição. Emirados ficaram entre os 20 países mais bem avaliados pela primeira vez.
Instituição estimava 2,4% de crescimento para a economia brasileira em 2018, mas reduziu pela metade, para 1,2%.
Linha de crédito vai financiar reformas para promoção de investimentos privados, pequenas empresas, programas sociais e energias alternativas.
Assembleias anuais ocorrem dois anos nos EUA e um ano em outro país. Em 2018, encontros ocorrerão em outubro, na Indonésia.