Na quarta semana de agosto, as exportações brasileiras somaram US$ 4,027 bilhões e as importações, US$ 3,586 bilhões.
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Diretor-geral da entidade, Michel Alaby, fez apresentação na Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, para estudantes e empresários.
De janeiro a julho, volume chegou a 76,33 milhões de toneladas, o melhor desempenho para o período. No mês passado, porém, houve um recuo de 1,5%.
País tinha 15,8 mil empresas que vendiam ao exterior em 1998. Total chegou a 25,4 mil companhias em 2017.
Vendas externas somaram US$ 8,43 bilhões de janeiro a julho, ao passo que as compras chegaram a US$ 12 bilhões.
Brasil vendeu o equivalente a US$ 6,05 bilhões à região nos sete primeiros meses do ano. Foram embarcadas 22,48 milhões de toneladas. Em julho, isoladamente, importações avançaram 40,7%.
Associação de Comércio Exterior estima que as vendas externas vão chegar a US$ 224,445 bilhões em 2018, um crescimento de 3,1% sobre 2017. Projeção original era de um avanço de 1,1%.
Espaço será organizado pela Câmara Árabe e pela embaixada brasileira na capital síria pelo segundo ano consecutivo. Empresas do País podem participar gratuitamente.
País completa nesta quarta-feira sua adesão ao Mercado Comum da África Oriental e Austral.
Superávit é resultado de exportações brasileiras de US$ 5 bilhões e importações de US$ 3,6 bilhões.
Brasil exportou mais de 41 mil unidades no primeiro semestre. Em junho, porém, vendas externas recuaram em função da desvalorização cambial na Argentina.
Vendas externas brasileiras recuaram 2,6%, mas as compras aumentaram 11,7%. Saldo comercial ficou positivo em mais de US$ 1 bilhão.
Média mensal de medidas adotadas pulou de três para seis em meio à guerra comercial desencadeada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Saldo ficou positivo em pouco mais de US$ 30 bilhões no primeiro semestre, resultado de exportações de US$ 114 bilhões e importações de US$ 84 bilhões.

