Todos os setores da economia cresceram em 2023, com destaque para a agropecuária, que registrou expansão de 15,1% sobre 2022.
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De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, entre julho e setembro os setores de serviços e indústria cresceram 0,6% cada e agropecuária recuou 3,3%. Comparação é em relação ao segundo trimestre do ano.
Estimativa do IBGE para safra 2023 de cereais, leguminosas e oleaginosas prevê um aumento de 12,6%. Produção de soja é o principal destaque.
Esta foi a sexta baixa consecutiva do indicador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O crescimento é em relação ao mês de outubro. No acumulado de janeiro a novembro de 2020, o setor teve queda de 5,5%.
Produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve encerrar 2020 em 250,5 milhões de toneladas, nove milhões de toneladas a mais do que em 2019.
IBGE prevê colheita de 246,7 milhões de toneladas neste ano, 2,2% acima do volume de 2019.
Previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 3,60% para 3,58%, segundo pesquisa do Banco Central com instituições financeiras.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 4,31% em 2019, taxa superior à meta de 4,25% fixada pelo Banco Central, mas dentro da margem de tolerância.
Recuo ocorreu em outubro para novembro de 2019 e interrompeu uma série de três meses de crescimento, segundo o IBGE.
País produziu 241,5 milhões de toneladas de grãos no ano passado, um aumento de 6,6% sobre 2018. Em 2020, colheita deve atingir novo patamar histórico.
Estimativa de crescimento da economia brasileira este ano foi ampliada de 0,9% para 1,2%, após resultado do terceiro trimestre.
De acordo com o IBGE, quatro dos cinco segmentos pesquisados tiveram avanço no mês. Exceção ficou por conta dos serviços de informação e comunicação.
Taxa foi registrada no trimestre encerrado em agosto deste ano, contra 12,1% no mesmo período de 2018 e 12,3% nos três meses terminados em maio de 2019.