Ingresso de recursos externos no País recuou em agosto e no acumulado do ano, mas ainda é suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
investimentos estrangeiros diretos
País recebeu US$ 2,19 bilhões, uma queda de 68% sobre o mesmo mês do ano passado. Valor não foi suficiente para cobrir déficit em conta corrente de US$ 2,91 bilhões no período.
Saldo negativo em transações correntes ficou em US$ 494 milhões, contra US$ 666 milhões em março de 2018.
Empresas interessadas em apresentar projetos do agronegócio para atração de recursos podem se inscrever até o final do mês para participar do pavilhão do Brasil na Annual Investment Meeting.
Valor é o dobro do registrado em 2017. Investimentos estrangeiros diretos somaram US$ 88,3 bilhões, mais do que o suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
Movimentação global de investimentos estrangeiros diretos ficou em US$ 470 bilhões no primeiro semestre, segundo Unctad, influenciada pela repatriação de recursos aos EUA.
País recebeu US$ 431 milhões no primeiro semestre deste ano. Setor de energia foi o que mais atraiu recursos, seguido da indústria.
Superávit na contas externas ficou em US$ 729 milhões em maio. No acumulado do ano, porém, há um déficit de US$ 4 bilhões.